Arq. Jorge Villavisencio
Através do espaço-tempo tem aparecido algumas confusões da criação ou a criatividade como mediador na arquitetura, e o fato da arquitetura seja com originalidade, que são situações bem distintas.
A primeira o seja o fato de criar esta relacionada com os conceitos que o arquiteteto possa obter de seus referenciais, estes pesquisados ou vividos. Mais pensamos que estes pensamentos são individulizados é não são comuns a todos, são questões especias incluisive com meta-pensamentos e inércias especificam as nossas percepções que um possa ter com determinada situação “espiritual”, que as veces só têm esse momento, mais tarde sera outro momento, e podera esse espiritu de criacao do artista não ser esse momento inicial que primogenitamente o que pensamos, que haverá modificações, às vezes para melhor o pior, depende do estado de animo em que se encontre o artista. A receptividade do artista varia, são assuntos ate inexplicáveis, mais tentaremos explicar neste texto o que pensamos dentro de nossos limites. Mais devemos deixar claro que a arquitetura tambem é arte, e sua arte e transmitida na arquitetura de seus edificios ou edificações, como também no urbanismo, na maneira como o arquiteto transmite no projeto na paisagem urbana e de suas cidades da maneira criativa, não interessa si ela e organisista o racionalista, o fato e da essencialidade do conceito espacial que cada um tem, ou que procura ter.
“A criatividade é aquela que acumula experiencias e sabiduria, onde pega das respostas populares as seculares formas para enfrentar as condicionantes do habitat, ...a criatividade é um termo que fica mais perto da sabiduria que da originalidade.” (Gutierrez, 1998:109)
Mais sem duvida esta “sabiduria” vem dos fatos perecibidos e vividos, como tambem de pensamentos prospectivos, esto é, que acumula experiências. Fatos talvez isolados mais estejam de acordo com Gutierrez que a criatividade nasce quando o arquiteto tem poucos recursos o que pone a prova à capacidade do arquiteto.
A segunda é de fazer arquitetura de edificios ou cidades com certa “originalidade” aí é um assunto que está relacionado com fato das “investigacoes ou pesquisas” conexas ao pensamento do arquiteto, onde ele possa adequar a suas pesquisas, esto é que a “genialidade” esta presente porque ele sabe, foi atrás, pesquisó, experimento, absorvio, e não se enmarcado em uma determinda ideia, o procura esse arquiteto são “ideais” de fazer arquitetura com fundamento, e não simples fatos que são esquecidos no tempo, arquitetos como Joao Filgueiras – Lelé no trabalho com o uso do concreto armado, Eladio Diestre no tijolo estrutural, Rogerio Salmona no uso do bambú, Edwar Rojas na recuperacao da madeira. Cada um destes com seus experientos e suas tradições conceituais de fazer arquitetura, vemos que os materiais estão presentes, e suas pesquisas dependem disso, “modelos” que são trasmitidos no tempo, soluções que foram encontardos nos “canteiros de obras”.
Aqui vou fazer uma pausa, Porque no Brasil o arquiteto tem deixado, quase nos ultimos 30 anos, o canteiro de obra, que acontencio?, aqui tem um assunto que tem que ser “re-visto”, si o fato que o arquiteto procure que seu projeto arquitetonico se tranforme em uma obra construida, então para que vire obra construida com “originalidade”, este deve participar, experimentar e pesquisar no canteiro de obra, que é a grande finalização do que penso no seu projeto de arquitetura.
A originalidade esta atrelada a um lado “formalista”, mais pensamos que o aspecto de orden do proprio programa de necessidades incidem, a relação do cliente e o arquiteto, assim como a relação projeto e cidade ou vice versa, mais sem dúvida tem também seu lado funcionalista que não pode ser esquecido. A questão formal, que de fato termina em seu lado estético, que é a própria filosofia da arte, a filosofia como meio do que este presente no pensamento do arquiteto, sem isso não poderia fazer arquitetura com qualidade, que e um assunto e preocupação dos arquitetos (na sua maioria) querem deixar alguma coisa a mais, que um só projeto. O projeto arquitetônico como meio, e não como finalidade, a obra é a finalidade, a obra construída, isso é originalidade, deixa respostas, respostas que são percebidas e adequadas a outras formas de fazer arquitetura, o processo cientifico esta presente, tem avance, olha para frente, medida prospectiva de um olhar diferenciado. Penso que estamos na procura de essa originalidade, mais com criatividade que como temos percebido, que são questões diferentes, mais tem em comum a procura de uma qualidade arquitetônica e urbanística.
Goiânia, 8 de Abril de 2012.
Arq. Jorge Villavisencio
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