Arq. Jorge Villavisencio
Na Assembleia Geral das Nações Unidas – ONU, no dia 22 de dezembro de 1989 convoca para uma reunião de trabalho para elaborar algumas estratégias que possam reverter à degradação ambiental.
Fonte: Planeta Terra – NASA (2011)
Como era obvio a situação do planeta terra se torna cada vez insustentável, o que procura e a “sustentabilidade” da mesma, esto é, que situação dos homens e mulheres que habitam tanto nas cidades como nos espaços rurais posam conviver em situações que permitam viver em condições mais favoráveis, em especial nos povos mais carentes nos médios socioeconômicos, como sabemos não e uma tarefa fácil, porque para que esto se torne sustentável, o seja que as palavras de ordem serão ou são: “cuidar e preservar”. Ora então não temos feito nossa parte e agora só nos queda como semântica a palavra “contemporizar” – porque o dano já foi feito. Não podemos tapar a luz com peneira, agora e assim.
A voracidade do sistema capitalista no tem levado ao um consumismo, talvez sem necessidade – as coisas materiais são mais importantes que a vida mesma. No meu conceito tá errado esperamos agora que no RIO + 20 tenhamos algumas considerações a mais do que foi falado, na Agenda 21 em 1992.
Como sabemos a Agenda 21 foi adotada pela Conferencia das Nações Unidas – ONU sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento o dia 14 de Maio de 1992. Esta produzida em grupos setoriais?, onde cada área a atividade (econômica) humana possa afetar o meio ambiente.
O olhar do Brasil se torna importante pela questão das florestas, alias o mundo vê com propriedade as importâncias desta, porque lembremos alguns assuntos, como exemplo 1/3 da água potável esta nos rios que circulam dentro do território com considerações e extensões dimensionais a níveis continentais.
Mais devemos também lembrar que vazia amazônica está envolvidos países como: Venezuela, Colômbia, Perú, Equador e Bolívia, então não só o problema e de um só. Talvez o Brasil pela sua extensão territorial, e claro pela pressão internacional faz que tome uma “atitude” menos passiva e mais ativa nas necessidades do planeta terra.
Esta reunião que se produziu na “Cúpula da Terra” na cidade de Rio de Janeiro entre o 3 a 14 de junho de 1992. Entre os pontos que forem tocados: combatendo a pobreza; padrões de consumo; promoção a saúde; assentamentos sustentáveis; políticas de desenvolvimento sustentáveis, transição energética; uso integral do solo; o desmatamento; as necessidades agrícolas; sustentando a diversidade biológica; administrar o recursos de água doce e dos rejeitos (que são muitos) em especial da problemática dos lixos; o equitativo da relação da mulher (impressionante que finalizando o século XX e nos inícios XXI, ainda se fale em diferencias entre homem/mulher); a ciência para o desenvolvimento consciente e sustentável; instrumentos legais internacionais e por ultimo a defasagem da informação.
E impressionante tantos temas que forem abordados em 1992, será assim no RIO + 20?
No dito popular em espanhol diz: El qué mucho abraca poco aprieta.
Mais na minha maneira de ver “algo positiva?” e como sabemos as metas “não forem cumpridas”, e como desculpas as problemáticas nas economias dos países desenvolvidos pela Comunidade Europeia e nos EEUU, vemos sempre desculpas mais – o futuro é agora, ou só futuro fica nos textos e pouco nas “realidades” que sim são sensíveis e medíveis.
Fonte: Planeta Terra – NASA (2011)
Mais voltando ao pensamento positivo, penso que temos avançado um pouco, a conscientização das pessoas cada vez se tornam mais presentes, e o descaso se da mais pelas autoridades publicas e também das privadas, que como sempre olham para o lucro e pouco importa o futuro, o que se pensa e no momentâneo resolver hoje, e vamos que acontece no futuro, mais com diz no titulo o “futuro é agora”, então não vamos a ter futuro, não vamos a deixar nada para as gerações futuras, esto contradisse as teorias da sustentabilidade.
Na nossa modesta maneira de ver, temos que priorizar pontos que possam ser mais sustentáveis e mais abrangentes, a paisagem como o todo se torna mais importante, e as partes que sejam tocadas e especialmente que se cumpram, como metas, os modelos que apareçam no RIO + 20 (assim esperamos), tenha equilíbrio de “poder fazer”, contar as verdadeiras realidades, para que nos próximos encontros ou Assembleias, possamos ver metas que forem completadas em sua totalidade, e não simples inícios deixados no transcurso.
Vamos estar atentos neste mês de junho de 2012, do que será exposto no RIO + 20, total isso e nosso grano de areia nesta imensidão do planeta terra, as complexidades sempre existirão, não e fácil, mais nada e fácil, temos que trabalhar cada um nas nossas profissões ou simples trabalhos (talvez na essência destes trabalhadores esta a saída) não temos que ser sofisticados, temos que ser mais simples, mais diretos, falar ou dizer o que sentimos o pressentimos, porque ao final de contas o “futuro é agora”.
Goiânia, 7 de Junho de 2012.
Arq. Jorge Villavisencio
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