Penso que a arquitetura hospitalar sempre está tratando de qualificar-se no que sucede nos seus espaços do edifício-hospital. Nas nossas pesquisas sobre este tema temos visto que na linha do tempo têm existido diversas tendências. Assuntos que vem sendo estudados com profundidade em diversas partes do mundo, em especial em Sudamérica como veremos embaixo nos cursos, fórum e seminários que neste caso ocorre nas cidades de Lima e Buenos Aires.
Sem lugar a duvida os temas que serão tratados nestes eventos está relacionado com a nova tendência do século XXI da arquitetura hospitalar. Poderia dar algumas pinceladas do que sucederá.
Penso que em primeiro lugar estão relacionados com a “humanização” dos espaços deste importante edifício que cuidam da saúde das pessoas. Em segundo lugar são os aspectos da “sustentabilidade” que na realidade é a tarefa de cuidar e preservar, para que os edifícios-hospitais sejam mais concordantes com as necessidades de respeito ao meio ambiente, assim como as possíveis urgências em resolver os graves problemas de “gestão” dentro destas complexas necessidades que os povos reclamam em forma justa.
Por ultimo gostaria de lembrar que os hospitais de grande porte estão relacionados com desenvolvimento das suas cidades, das suas regiões, ate dos países. É tudo isso não é novidade, é um assunto recente que data do século XVIII – época do Iluminismo, que principalmente toca com fundamento a “racionalidade”, ser racional com as verdadeiras necessidades dos povos, como explicava o filosofo frances Michel Foucault ao dizer que os hospitais são edifícios terapêuticos.
Desta forma nos inspiramos nas pesquisas do século XX como do Arq. Jarbas Karman (Brasil) e o Arq. Jorge de los Rios (Perú), assim como no presente, no mesmo século XXI, como do Arq. João Filgueiras Lima – Lelé (Brasil) o da jovem Arq. Rita Comando (Argentina), que pensamos que são bons exemplo e seguir.
Goiânia, 31 de Julho de 2013.
Arq. Jorge Villavisencio
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