sábado, 9 de diciembre de 2017

Kazuyo Sejima: sua visão da arquitetura da arquitetura contemporânea.

Kazuyo Sejima: sua visão da arquitetura da arquitetura contemporânea.
Jorge Villavisencio.

Ao escrever este breve texto sobre arquiteta japonesa Kazuyo Sejima penso que possa ser relevante e inspirador na maneira de ver a arquitetura contemporânea. Mas sem dúvida tem caraterísticas peculiares de ver o espaço designado, onde trataremos de alcançar da maneira como projeta seus edifícios.

Num primeiro momento pensamos que se trata de uma arquitetura onde parece que suas influencias estão dedicadas a este tipo de arquitetura de índole abstrata, mas Sejima explica que a intenção de projetar seus edifícios está relacionado para que o “espaço este aberto para a cidade”.

SJ.01 – Pavilhão Serpentine Gallery (2009) Londres, arquitetos Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa (SANAA)
Fonte: El Croquis – Fotografia de Hisao Susuki.

Para Mohsen Mostafavi explica sobre o trabalho principalmente do escritório de arquitetura: “SANAA não inicia seus projetos como a imagem do edifício, mas bem que pudesse descrever como um período de descobrimento. Se opõe a uma resistência deliberada da imagem visual, e todo seu comprometimento está ligado as preexistências ... o desejo de seus clientes, as caraterísticas e qualidades do lugar, é a seus próprios interesses.”
(Marquez, 2010:90)

Pensamos sobre o dito por Mostafavi, primeiro que existe sim uma procura pela “descoberta” na própria pesquisa e intensão projetual. Segundo que o lugar incide muito na decisão projetual do partido arquitetônico, além que as preexistências tanto urbanas como dos edifícios do entorno imediato ou edificações que estão mais longe advém a essa tão esperada integração com o espaço. Terceiro a atenção esmerada para com seus clientes, que na realidade são as expectativas do que eles querem.

Discorrer sobre o escritório da SANAA é falar sobre os arquitetos japonês Kazuyo Sejima (1956-) e Ryue Nishizawa (1966-), ambos fundam seu escritório no ano de 1995. Mas também participam com outros escritórios de arquitetura de forma individual.

Kazuyo Sejima, nasce em Ibakari, Japão no ano de 1956, no ano de 1981 graduasse na Universidade de Mulheres do Japão, nesse mesmo ano entra a formar parte da equipe do renomado arquiteto japonês Toyo Ito. Foi professora na Universidade de Keio em Tóquio (2001-). Professora convidada da Escola Politécnica Federal de Lausanne na Suíça (2005-2006), e na Universidade de Princeton no Estados Unidos (2005-2008). Através de seus trabalhos teve diversos prêmios, mas destacamos o Prêmio Priztker no de 2010 em conjunto com o arquiteto Ryue Nishizawa.

SJ.02 – Centro Universitario Rolex (2005-2010) Lausanne, Suiça, arquitetos Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa – SANAA.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Hisao Susuki.

“Diagramas e Energias: Assim Como se anunciava no final da década de 1980 e no princípio dos anos de 1990, uma das linhas contemporâneas que se tornou predominante tem sido da arquitetura de diagramas, teorizada por volta de 1990 por Anthony Vidler, Robert Samol, entre outros, e realiza de modo diverso nas obras dos ateliês como de Kazujo Sejima, Zaha Hadid ou Un Studio. Este novo surgimento dos diagramas de energias foi produzido após a idade de ouro da crítica e da teoria da arquitetura das décadas de 1960 e 1970 e recuperou a linha experimental e vitaliza do expressionismo alemão de Paul Sheerbart e Bruno Taut”.
(Montaner, 2016:86)

Sobro isto, pensamos que Sejima ao ter trabalhado nos anos de 1980 com o arquiteto Toyo Ito (1941-), influencia a Sejima, com o tema da consciência da energia – transparência, translucides, luz natural e deslocamento horizontal e vertical entre outros.
São muitas obras de Sejima e Nishizawa que queríamos dar a conhecer, mas temos adotado três obras que podem ser significativas, como é o Centro Universitário Rolex da EPFL., o Conjunto de Apartamentos Okurayama e o Edifício Toyota Aizuma.


O projeto dos arquitetos Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa da SANAA do Centro Universitário Rolex da EPFL. (2005-2010), encontra-se na cidade de Lausanne na Suíça, o programa do edifício contempla uma biblioteca, salas de usos multiples, escritórios, cafetarias e um restaurante.

SJ.03 – Centro Universitario Rolex (2005-2010) Lausanne, Suiça, arquitetos Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa – SANAA.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Hisao Susuki.

Pensamos que este edifício de uma só planta se encontra bem aberta para a cidade – a valorização do vazio, desta forma integra o espaço exterior com o interior. Poderíamos pensar de um edifício do tipo hibrido que dá preferencia aos frequentadores, tanto que os espaços para a conivência se tornam fundamentais, pelos menos é o que indica seu programa, na ocupação dos espaços destinados para de cafetaria e restaurante, claro além do uso especifico da biblioteca e sala de usos multiples.

SJ.04 – Centro Universitario Rolex (2005-2010) Lausanne, Suiça, arquitetos Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa – SANAA.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Hisao Susuki.

Consideramos importante destacar que todos seus espaços são de uso continuo deixando a planta baixa do térreo de 166 x 121 metros.
Existe uma sutileza nos seus elevados que entregam a essa permeabilidade espacial. Algo sinuoso com uma harmonia que faz que os elementos de luz e sombra sejam valorizados, além da topografia do lugar com inclinações suaves que sobem e descem.

“Também vale notar que a ênfase contemporânea em membranas leves, texturadas disponibilizadas pela produção digital teve o efeito de – estetizar – completamente a membrana”. (Frampton, 2000:455)


Os Apartamentos Okurayama (2006-2008) em Yokohama, Japão da arquiteta Kazuyo Sejima, está perto da Estação de trem de Okurayama. O edifício abriga nove apartamentos de aproximadamente 50 m2.

Tem uma área central como espaço integrador de 450 m2. Pensamos que este espaço seja o integrador das pessoas a própria convivência, espaços desta natureza faz que a humanização prevaleça, consideramos que a arquitetura contemporânea procure isso.

SJ.05 – Apartamentos Okurayama (2006-2008) Yokohama, Japão, arquiteta Kazuyo Sejima.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Hisao Susuki.

“A ideia é de criar uma serie de lares superpostos. Jardins e habitações se misturam de forma confortável ...a atmosfera das unidades habitacionais seja aberta e luminosa, onde se conecta com as áreas verdes, o que amplia o campo de ação dos moradores em toda sua implantação”. (Marquez, 2010:90)

É importante ressaltar que os apartamentos variam em seus diversos níveis deixando espaços abertos com pequenas áreas verdes nas plantas superiores, além dessa valorização dos cheios e vazios assim com a continuidade espacial que formam parte caraterística de Sejima.

SJ.06 – Apartamentos Okurayama (2006-2008) Yokohama, Japão, arquiteta Kazuyo Sejima.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Hisao Susuki.

“Contudo, em geral, quando o planejamento urbano é posto em causa, as considerações estéticas são relegadas para o segundo plano”.
(Tietz, 2008:67)

Pensamos que o projeto de Okurayama, tem essa caraterística indicada por Tietz, o importante não é o edifício mais sim o espaço exterior que o circunda (paisagem urbana), é isso só se consegue com a permeabilidade espacial que o edifício cria diálogo com o urbano.


O Edifício Toyota Aizuma (2006-2010) em Aichi, Japão da arquiteta Kazuyo Sejima, na realidade o uso do edifício é um centro comunitário para a cidade de Aichi, devemos indicar que a geografia de Aichi prevalece nos seus arredores de montanhas e arrozais.

SJ.07 – Edifício Toyota Aizuma (2006-2010) Aichi, Japão, arquiteta Kazuyo Sejima.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Hisao Susuki.

O edifício tem varias plantas, e cria em certos pontos balanços e terraços. O programa inclui generosos espaços multiusos, divididos em sua maioria por vidros em forma ondulada, penso que desta forma os ambientes ficam mais suaves, algo assim, como de dar continuidade espacial no seu interior.

Também existe uma relação do edifício que estar em todo momento com o espaço exterior, como tínhamos dito, “a relação com a cidade”, o dialogo com o espaço da cidade.

SJ.08 – Edifício Toyota Aizuma (2006-2010) Aichi, Japão, arquiteta Kazuyo Sejima.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Hisao Susuki.

Por último pensamos que a uma intenção de celebrar o espaço vazio, o relacionamento do dialogo espacial com a cidade e o edifício, uma preferência nas questões do objeto abstrato, as experiências com o diagramas e energias, a valorização dos elementos de luz e sombra, permeabilidade espacial e as conexões com as áreas verdes, são algumas das características na maneira de projetar a arquitetura de seus edifícios.


Goiânia, 9 de dezembro de 2017.

Arq. MSc. Jorge Villavisencio.



Bibliografia:

MONTANER, Josep Maria; A condição contemporânea da arquitetura, Editora Gustavo Gili, Barcelona, 2016.

MARQUEZ, Cecilia Fernando; Revista El Croquis: SANAA 2008-2011, Número 155, El Croquis Editorial, Madrid, 2010.

FRAMPTON, Kenneth; História da Crítica da Arquitetura Moderna, Editora Martins Fontes, São Paulo, 2015.

TIETZ, Jürgen; História da Arquitetura Contemporânea, Ed. H.F.Ullmann, Tandem Verlag GmbH, 2008.




viernes, 1 de diciembre de 2017

Smiljan Radic: o refugio da arquitetura contemporânea.

Smiljan Radic: o refugio da arquitetura contemporânea.
Jorge Villavisencio.

Pensamos neste breve texto que trata do arquiteto chileno Smiljan Radic, pode ter conotações e inspirações que podem ser uteis para os que investigamos a arquitetura contemporânea, mais ainda tratando-se da arquitetura sul-americana, onde temos muitas coisas em comum, como são aspectos sociais, econômicos e culturais. Claro, guardando sua identidade histórica cultural, mais o dinamismo que faz parte da vida contemporânea:

“A identidade e arquitetura não é um valor congelado no tempo, mas que constituí um dinamismo, onde o homem personalizado socialmente deve atuar como protagonista na configuração da identidade de sua comunidade. Na medida em que a identidade é coletiva e abrangente, é exige a sua vez uma harmonia de expressões diversas, numa manifestação pluralista”. (Gutierrez, 1998:110)

S.01 – A ampliação da casa do carvoeiro (1998-1999), arquiteto Smiljan Radic.
Fonte: El Croquis (2013).

Smiljan Radic Clarke (1965-), arquiteto nascido na cidade de Santiago de Chile, formado em arquitetura pela Universidade Católica de Chile, realiza seus estudos de pós-graduação no Instituto Universitário de Arquitetura em Venécia, no ano de 1995 abre seu escritório de arquitetura em Santiago de Chile.

O trabalho de Radic é muito conhecido pelo projeto do Gallery Serpentine de 2014, mas neste texto veremos algumas de suas obras como é a Casa de Cobre 2, o Restaurante Mestizo, a Bodega de vinhos Vik, e da Casa Pite entre outras.

Mas consideramos que a arquitetura do Chile de maneira geral tem tomado mais impulso nestas ultimas décadas, uma espécie de reinvenção desta nova geração:

“Para Fernando Pérez Oyarzun, um dos fatos de ter progresso à arquitetura do Chile (é seus representantes arquitetos chilenos) foi levar a seus arquitetos a diferentes partes do mundo como China, Alemanha, Estados Unidos, Suíça, Argentina entre outros principalmente com trabalhos de Mathias Klotz, Smiljan Radic, Alejandro Aravena, José Cruz e Sebastian Irrázaval”.
(Villavisencio, 2016)

Alejandro Crispiani lembra: “E comum indicar da importância e consideração da paisagem natural onde tem uma importância na moderna arquitetura do Chile, de forma particular a mais recente. Tudo isto resulta compreensível dada à nova sensibilidade frente ao tema de desapego com toda a cultura arquitetônica no final do século XX...” (Marquez, 2013:36)

Mais sem duvida, vale a pena dizer que: “O paisagem e contexto urbano – Que na realidade a paisagem e força da natureza que são do Chile o mais de significativo que a oferta cultural que há constituído uma convicção relativamente difundida.” (Pérez, 2010:271, in Fernandez Galiano).

No projeto da Casa de Cobre 2 (2004-2005), encontra-se na cidade de Talca no Chile, num terreno de 5.000 m2., e tem uma área construída de 165 m2. Nesta obra de forma prismática irregular, penso que tem pontos importantes, primeiro que se assemelham a construções típicas do lugar, assim também a materialidade é um ponto forte no processo construtivo.

S.02 – Casa de Cobre 2 (2004-2005), arquiteto Smiljan Radic.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Guy Sinclaire.

“Sempre acho que as fachadas, ou melhor, dito, a pele que envolve a construção, deva entregar uma clara informação de suas vizinhanças. Talvez devam ser uma espécie de escudo frente aos olhares das vizinhanças”. (Marquez, 2013:90)

Poderíamos dizer que nesta obra se encontra permeada baixo a espacialidade da mesma materialidade, além uma espécie de resgate das formas simples das antigas casas da cidade de Talca. Também existe em lugares estratégicos da edificação uma permeabilidade espacial (horizontalmente) que esta relacionada à própria paisagem do lugar, assim de uma introspeção que valoriza o espaço interno com o vazio no meio da casa em forma vertical.

S.03 – Casa de Cobre 2 (2004-2005), arquiteto Smiljan Radic.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Guy Sinclaire.

O projeto do Restaurante Mestizo (2005-2007), está localizado em Santiago de Chile, com uma área construída de 652 m2., a obra tem a colaboração da escultora Marcela Correa.

S.04 – Restaurante Mestizo (2005-2007), arquiteto Smiljan Radic.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Hisao Susuki e Gonzalo Puga.

“A primeira ideia do restaurante criamos a sensação de imaginários diferentes na arquitetura”.
(Marquez, 2013:160)

A arquitetura está regada de ideias e conceitos espaciais que podem estar ligados ao imaginário, talvez neste caso a forma construtiva e dos materiais empregados tem essa sensação, como as pedras que são levadas como suporte de seus pilares, e dos grandes vãos em suas vigas de concreto armado que entrega a esse conceito de industrialização.

S.05 – Restaurante Mestizo (2005-2007), arquiteto Smiljan Radic.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Hisao Susuki e Gonzalo Puga.

A proposta de criar um parque no lugar valoriza a espacialidade, porque a forma espacial está totalmente aberta à paisagem criada, e também a paisagem natural como são as montanhas que estão ao redor. Existe também uma permeabilidade espacial tanto como é na cobertura com transparência, além-claro a abertura de toda a edificação em todos seus contextos (lados) do espaço onde cria um vinculo do exterior ao interior ou vice-versa.

A obra da Adega de vinhos Vik (2008-2013), localizada em Milahue no Chile, tem um terreno de 4.400 hectares, sua construção é de 302 m2.

“Cada um dos âmbitos produtivos responde a essas variáveis, as quais muitas vezes e chamado – o mundo do vinho – que se presenta como se fora sem concilio, e levam a emascarar ou a esconder aos olhos do visitante, a escala real do processo industrial”. (Marquez, 2013:78)

S.06 – Maquete da Adega de Vinhos Vik (2008-2013), arquiteto Smiljan Radic.
Fonte: El Croquis – Fotografia e Maquete de Hisao Susuki.

Como nos sabemos Chile tem demostrado a varias décadas que é um grande produtor de vinhos no mundo todo. A verdadeira vontade de todo um pais em permanecer como legitimo ante essas demanda. Pensamos que a valorização da arquitetura em este tipo de projetos valoriza ainda mais essa tese, de um panorama global de necessidades.

S.07 – Adega de Vinhos Vik (2008-2013), arquiteto Smiljan Radic.
Fonte: El Croquis – Fotografia e Maquete de Hisao Susuki.

A ideia de fazer que o edifício seja semienterrado, penso que tem dois pontos importantes, a primeira de não figurar o edifício como elemento fundamental do processo produtivo da adega. O segundo está pensado como processo de climatização para preservação dos vinhos, como sabemos ao estarem enterradas as adegas o clima interno do espaço favorece.
A forma lineal que abre as cordilheiras refrigera ainda mais, e valoriza o fator climatológico do espaço interno da edificação.
Mas também, podemos pensar dentro da ideia do imaginário das antigas construções pré-hispânicas. Exemplo claro da obra do Museu no deserto de Atacama, Antofagasta (2009) de Coz, Polidura e Volante – arquitetos, ou do Museu de Pachacamac (2015) no distrito de Lurín na cidade de Lima dos arquitetos Patrícia Llosa e Rodolfo Cortegana.

A Casa Pite (2003-2005), situado em Papudo no Chile, tem um terreno de 15.000 m2., e uma área construída de 400 m2.

S.08 – Casa Pite (2003-2005), arquiteto Smiljan Radic.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Hisao Suzuki, Erieta Attali e Gonzalo Puga.

“A Casa se entende em diversas e claras situações de uma geografia que colaboram em caracterizar casa um dos ambientes interiores. A parte central flutua sobre o mar, os dormitórios dos hospedes são pequenas grutas sobre a paisagem, o volume das crianças encontra-se afastada na parte baixa do terreno ao lado do barulho permanente das ondas do mar”. (Marquez, 2013:124)

Não temos duvida que a topografia do lugar tenha colaborado muito com a espacialidade formal da edificação. A contemplação se da por inteiro na solução dos espaços criados, além que cria em seus terraços da cobertura espaços adequados para a convivência e contemplação do lugar.

S.09 – Casa Pite (2003-2005), arquiteto Smiljan Radic.
Fonte: El Croquis – Fotografia de Hisao Suzuki, Erieta Attali e Gonzalo Puga.

Queremos finalizar o texto e dizer: primeiro que existe um dinamismo que faz parte da vida contemporânea, segundo temos uma espécie de reinvenção desta nova geração, terceiro que a paisagem é força da natureza, quarto que no Chile existe uma verdadeira vontade de todo um pais em permanecer como legitimo ante essas demanda, e por ultimo que arquitetura está regada de ideias e conceitos espaciais que podem estar ligados ao imaginário.

Goiânia, 1 de dezembro de 2017.

Arq. MSc. Jorge Villavisencio.



Bibliografia:

GUTIERREZ, Ramón; Arquitectura Latinoamericana em el siglo XX, Lunwerg Editores, Barcelona, 1998.

MARQUEZ, Cecilia Fernando; Revista El Croquis: Smiljan Radic 2003-2013, Numero 167, Croquis Editorial, Madrid, 2013.

FERNÁNDEZ-GALIANO, Luis (coordinador); Atlas del siglo XXI – América, Ed. Fundación BBVA, Bilbao, 2010.

VILLAVISENCIO, Jorge; Arquitetura contemporânea do Chile, Goiânia, 2016.
http://jvillavisencio.blogspot.com.br/2016/03/arquitetura-contemporanea-do-chile.html