miércoles, 24 de noviembre de 2010

O expressionismo na busca da plasticidade do movimento moderno do estilo “De Stijl”

O expressionismo na busca da plasticidade do movimento moderno do estilo “De Stijl”
Critica: Arq. Jorge Villavisencio
As formas geométricas e a abstração são os elementos predominantes neste estilo, que se apresenta no espaço-tempo da arquitetura moderna, na época das entre guerras (1917-1931), o tema de fundo é o subjetivismo mais na busca do projeto com envergadura cultural, de conteúdos inicialmente do pensamento expressionista da arquitetura, e sendo uma das vertentes das artes, assume valores que buscam certo olhar inspirados nas artes consideradas do Neoplasticismo estes primados inicialmente na Holanda.

Torre Einsten (1920-1924) Potsdam – Erich Mendelson (1887-1953) – “o modo simbólico da forma”

A idéia do expressionismo que procura da plástica de forma múltipla variadas cores, entorno aos dos pintores franceses Henri Matisee (1869-1954) e Maurice de Vlaminck (1876-1958), os alemães Erich Heckel (1883-1970), Max Perchetein (1881-1955) entre outros inovações revolucionarias desta pintura emocional e incondicionalmente subjetiva, tal como a simplificação das formas ate o limite da abstração (Tietz 2008:24), penso que neste pensamento o lado emocional – que emociona – faz lembrar das palavras do importante arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer – porque para ele a arquitetura tem que “emocionar”, mais também ao referisse aos limites da abstração é um assunto que procura muita reflexão, em especial a “filosófica”, no meu caso a abstração tem significado especial porque ao utilizar na arquitetura a abstração entrega a oportunidade de levar meta-pensamento que se inspiram e se transformam nas leis que produz fatos culturais.

Edifício Chile (1921-1924) Hamburgo – Fritz Hoger (1877-1949) – “o estilo navio”

Na Escola de Amsterdam na Holanda, nos seus inícios utiliza o uso de tijolos imbuídos nos trabalhos do Cubismo, a idéia que teve a arquitetura era, a semelhança das fabricas Fagus de Walter Grophius (Tietz 2008:31), considero que a abstração utilizada na criação das formas contidas na geometria tem papel fundamental e assim que uns dos fundadores desta corrente Neoplasticismo estão presentes o artista plástico Piet Modriam (1872-1944) fundador desta tendência assim como Theo van Doesburg (1883-1931) e Thomas Rietveld (1888-1964), tem uma acentuada proeminência na determinação do valor artístico (Zevi 2009:30)
No Manifesto De Stijl apresentado em Rotterdam no ano de 1924 indicam que a “forma não deve ter um sentido fixo”, refere-se em ver a arquitetura “como ideal novo” – na busca de uma proposta mais plástica; a nova arquitetura deve ser mais econômica – sem adornos; a nova arquitetura não deve restringir ao se lado funcional; entre outros assuntos indicados no seu Manifesto, mais com idéia de levar a passado ao presente, tem considerações a ser vistas: no primeiro lugar a dicotomia a “forma segue a função” ou “a função segue a forma”, são partes do conviver da arquitetura, mais e evidente que o pensamento da arquitetura De Stijl vem originalmente na criação espacial e preocupação sobre a “forma” (mais, definamos: a forma é a relação do espaço vazio como a massa), quiçá como julgamento de universalizar estes conceitos teóricos.

Estudo da Residência (1923) – Theo van Doesburg e Cornelius van Eesteren – “abstração na criação formal”

A importância das conceições bi-dimensionais, contidas na sua geometria, tem esse valor agregado, entender, e há mesmo tempo o “poder visual” em que permite criar formas na arquitetura de maneira correta, Mas, em todo este processo, a arquitetura mantém-se isolada e só. O problema da representação do espaço, longe de ter resolvido, ainda não foi colocado. Por não termos até agora a definição exata da consistência e do caráter do espaço arquitetônico, FALTOU A EXIGENCIA DE REPRESENTÁ-LO E DIFUNDIR-LO. Por essa mesma razão, a educação arquitetônica é totalmente inadequada. (Zevi 2009:30), em efeito só podemos perceber a forma mediante a representação precisa da geometria, claro em todas suas dimensões, e pertinente dizer que a representação da arquitetura se basa na aplicação correto no desenho em expressar no nosso pensamento o que queremos dizer, e inclusive nos demais processos produtivos projetuais, e a síntese do pensamento do arquiteto, não se poderia fazer a obra (construção) se os elementos de expressão gráfica não são dados com toda precisão. E quem executa a obra poderia fatalmente ter falha. Percebemos com claridade cada edifício porque cada um tem sua forma. A forma e a figura o determinação exterior de algo; Aristóteles platéia que é aquilo que determina que seja algo seja o que é. (CLAUX 2005: 44)

Na evidencia nas artes especificamente na pintura de Mondrian induz a estes movimentos de vanguarda, o fato de estas descobertas na acepção da criação das formas, alem e claro de que estes movimentos são eminentemente “culturais” quiçá de alguns poucos que tem acesso nas artes da pintura, escultura ou literária, mais se colocamos hoje em dia ou na vida contemporânea vemos que a freqüência aos museus não se dá a importância necessária, e que as leituras geralmente nos países Latinoamericanos são forçadas dentro da vida acadêmica, mais não como forma de levar a vida comum, a diferença dos países da Europa, que faz parte do viver culturalmente, mais na minha visão estes aspectos tem mudado não com a velocidade esperada no final do XX e do inicio deste século, mais tem melhorado, penso que tem influído é a velocidade dos sistemas de informação virtual.

Obra – Piet Mondriam – Pintura em tela abstrata (1921) Museu Haia Hags

Uma vez que as inovações no campo da pintura precedem geralmente aquelas da arquitetura – o mesmo mais tarde para com o cubismo e o abstracionismo em relação ao movimento moderno (Benevolo 2009: 271), mais como sabemos as influencias do estilo De Stijl busca dar um certo ar no ambiente físico o que envolve a vida humana, não só na arquitetura, mais nos objetos como os moveis, utensílios, ou nos próprios conceitos de construção de cidades. Van Doesburg trata de inserir na Escola da Bauhaus, mais anteriormente no ano de 1921 faz parte do Movimento “Dada” onde outorga o titulo de “Mecano”.

A idéia que se transforma em “ideal” com o propósito de sair do individual para o “universal”, este aspecto e muito forte já que o individualismo poderia ter uma conformação retro, em cambio a idéia do universal procura o pensamento moderno – o avance, influenciados pelo pensamento filosófico de Baruch Spinoza (1632-1677)..., buscaram uma cultura que transcendesse a tragédia do individuo através de sua ênfase em leis imutáveis. Essa aspiração universal e utópica era sucintamente resumida por seu aforismo – O objeto da natureza é homem, o objeto do homem é o estilo (Frampton 2008:171).

Nos anos de 1923 na exposição (Paris ) na Galeria de Léonce Rosenberg LÉffort moderne as obras de Van Doesburg e Van Eesterem conseguem colocar a Idea do Neoplasticismo , enquanto Rietveld e Huszar preparam na Holanda parte do projeto Grosse Berliner, e importante dizer que os objetos como mobiliários, o caso da cadeira (em tons azul e vermelho) feita Rietveld, e da importante obras da casa Schöder em 1924 consolidam a idéia De Stijl.

Residência Schröder (1924) Utreque – Gerrit Thomas Rietveld - Vista

Residência Schröder (1924) Utreque – Gerrit Thomas Rietveld - Plantas

Mas, anteriormente no seu primeiro Manifesto de 1918, alem da face de conflito entre o individual e o universal, Portanto, os fundadores do Neoplasticismo exortam todos os que acreditam na forma de arte e da cultura a destruir as coisas que impedem os novos avanços, assim como na nova arte plástica, ao eliminarem a restrição das formas naturais, puseram fim áquilo que atravessa o caminho da expressão da arte pura, a consciência extrema de todos os conceitos das artes (Manifesto De Stijl 1918, in Frampton 2008:171)

As inspirações alojadas em produções das artes em especial da arquitetura que geram âmbito de “cultura” – são reflexos do meta-pensamento, objetivos de estudo com certa assiduidade, ter conotações de vanguarda seja de visão alimentadora com ideal atemporal, fixasse no ambiente de criar espaços que são espelhos das necessidades que se encontram em harmonias social-cultural.

Goiânia, 24 de Novembro de 2010.
Arq. Jorge Villavisencio

Bibliografia

ZEVI, Bruno; Saber ver a arquitetura, Ed. Martins Fontes, São Paulo, 2009.

TIETZ, Jürgen; História da arquitetura contemporânea, Ed. H.F. Ullmann, Tandem Verlag GmbH, 2008.

HOFMANN, Werner; KULTERMANN, Udo, Modern Architeture, The Viking Press Inc., New York, 1969.

BENEVOLO, Leonardo; Historia da Arquitetura Moderna, Editora Perspectiva, São Paulo, 2009.

CLAUX, Inés; La arquitectura y El proceso de diseño, Ed. Universidad San Martin de Porres, Lima, 2005.

FRAMPTON, Kenneth; História crítica da arquitetura moderna, Martins Fontes Editora, São Paulo, 2008.

domingo, 14 de noviembre de 2010

Kenzo Tange (丹下健三): arquitetura moderna.

Kenzo Tange. A estrutura da mobilidade no pensamento da arquitetura moderna.
Ensaio: Arq. Jorge Villavisencio.

O arquiteto japonês Kenzo Tange (1913-2005) considerado uns dos arquitetos importantes da arquitetura moderna, premio Pritzker em 1987, estuda na Universidade de Tókio (1938) onde se gradua de arquiteto, mais depois de 25 anos estuda Engenharia Urbana na mesma Universidade (1963), penso inicialmente em dos assuntos: o primeiro que sendo Tange de origem oriental (logicamente imbuído na sua forma de pensar na sua própria origem), da aderência do pensamento ocidental, estabelece a união entre as idéias arquitetônicas japonesas tradicionais e o Modernismo internacional (Tietz 2008:83); e segundo na proposta de fazer arquitetura dentro do pensamento formal ocidental platônico (das formas puras), entendo isso como a integração da arte da arquitetura entre o pensamento oriental e ocidental, um meta-pensamento que se vem desenvolvendo ao longo do espaço-tempo, que se prima e se consolida na arquitetura moderna, e a pergunta de práxis seria: Qual e proposta de Tange da estrutura da mobilidade no pensamento da arquitetura moderna? Considera-se Tange idealizador integrador nas culturas orientais e ocidentais da arquitetura? São estes dois assuntos onde desdobraremos idéias com o propósito de vislumbrar toda esta corrente da arquitetura moderna internacional.

Kenzo Tange (1913-2005)

Como primeira medida se fará uma analogia na arquitetura da época, com exemplo si Frank Lloyd Wright que fez o projeto arquitetônico da Casa das Cascadas (Fallingwater) de 1935, sem duvida uma das obras primas da arquitetura moderna, onde todos sabem que Lloyd Wrigth esteve no oriente – e de fato influencio na sua arquitetura, desta forma Le Corbusier de pensamento ocidental influencio a arquitetura de Kenzo Tange, considero ambos de ideais formais “puristas”, alem e claro do uso do concreto armado aparente do pensamento da arquitetura do “brutalism” do casal Alison e Peter Smithson, e evidente que os CIAMS cumprem um papel fundamental neste processo que se consolida no CIAM de Otterlo no ano de 1959, “Tange comparou o papel da tradição com o catalisador, que provoca e conduz uma reação, mais que deixa de ser reconhecível no resultado final” (Tietz 2008:83), e evidente que nas profundezas Tange o que queria esta integração de pensamentos de ações na arquitetura, a provocação leva a um verdadeiro re-pensar de tudo isto. Penso ate em um egoísmo de pensamentos que se originam nas partes das artes.

Mais na década dos anos 60 o Japão atrai por seu caráter investigativo Inclusive dos projetos de edificações dos melhores arquitetos japoneses expressam uma preocupação pelo tema da organização urbana. Diversos grupos entre eles o Metabolismo e Neo-Mastaba, apresentarem interessantes projetos para o Plano de Tókio de 1960, e atualmente participam de investigações operativas e utópicas (Alexander 1975:103), penso que relacionamento do edifício e a cidade e vice-versa se complementam, e inclusive são questiones retro alimentadoras onde uma depende da outra, considero que o arquiteto Tange assume estes valores utópicos de vanguarda como tínhamos explicado anteriormente com das divindades projetuais do emérito Le Corbusier.
As propostas teóricas de mais recentes – do plano de Tange para Tókio ao relatório Buchanan – permite escrever outros métodos, em relação aos quais o projeto de Le Corbusier de 1925 se revela particularmente premonitório (Benévolo 2009:431).

Catedral de St. Mary´s (1962-1965) Tokío – Vista – Kenzo Tange.

Catedral de St. Mary´s (1962-1965) Tokío – Planta Baixa e Corte – Kenzo Tange.

Para Josep Maria Montaner no seu livro “Depois do movimento moderno” de 1999, define a Tange como princípios das “Formas Expressivas” - No caminho da evolução natural da nova tradição da arquitetura moderna, esta solução também de mais vários volumes monumentais conjuntos determinada em relação à plataforma, também em tratamento vai induzir novos edifícios. Esta é a definição de um processo que só o edifício na arquitetura racionalista paradigmatica está mudando, fragmentada e formalmente em tentar evitar a monotonia e repetição, parece um tratamento mais expressivo do telhado. (...) Pela recorrência de formas arquetípicas, a textura dos materiais e da luz natural (Montaner 1999:41), assim tambem neste caso temos Jorn Udzon (1918-2008) en seu emblemtico projeto arquitetonico da Opera de Sidney de 1956, e no caso de Kenzo Tange no projeto arquitetonico do Olympic Hall (1963-1964) em Tokío Yoyagi, feito com seu assitente de arquitetura Kojo Kamira e dos engenheiros de obra Yoshikatsu Tsuboi, Uichi Inoue. Esta obra no Brasil é conhecida como o Pavilhão Olimpico de Tokío.

Olympic Hall (1963-1964) – Tokío – Vista – Kenzo Tange.

Olympic Hall (1963-1964) – Tokío – Planta Baixa – Kenzo Tange.

Na obra do Olympic Hall o que chama a atenção e sua cobertura tensionada, numa membrana (pele) que proporciona nos seus aspectos formais na comoção de “futurismo”, penso que essas formalidades poderiam estar imbuídas na historia da arquitetura romântica, lembremos que os planos verticais e horizontais eram elementos do todo, esta e não se define como parede e teto, mais como um conjunto, arquitetos contemporâneos como Niemeyer ou Calatrava utilizam esta forma projetual, que considero que é uma forma de acondicionamento de criação do espaço bastante expressivo, uma eloqüência projetual de desenvolvimento do espaço com pitadas de futurismo.

Considero que o país do sol nascente, fora da Europa e nos Estados Unidos assume valores na sua experiência racionalista e de vanguarda do movimento moderno. Existe uma imagem generalizada da arquitetura tradicional japonesa, simples austera, delicada, visual e simbólica, frente na qual se eleva uma arquitetura contemporânea que emprega as mais altas tecnologias do concreto armado e o aço (Alexander 1975:101), em efeito o Japão não só utiliza sua avançada tecnologia nos seus produtos tão conhecido como os eletrônicos, mas na sua arquitetura e na própria construção, lembremos que a Toyota foi o que deu inícios a tecnologia tão aplicada em vários países no mundo o sistema “LEAN” que procuram uma alta qualidade, eficiência nos atos da construção contemporânea.

Kanzo Tange impressiona também pelo estudo do caráter urbano nas propostas “seus elevados – suspensos” proporcionam o movimento de rapidez que é característico da vida moderna ... vias rápidas da nova cidade fossem suspensas a 40 metros de altura sobre a cidade velha e a baía. O solo permaneceria totalmente livre, um – espaço público único (Tietz 2008:83). Penso que existe imbuído na questão um respeito ético alem com a “cidade histórica”, um tema que poderia ser mais explorado com o conforto ambiental, que se faz necessário em todas as épocas, assunto pouco explorado no urbanismo e na arquitetura contemporânea: Tomemos nota neste tema tão importante assim o considero não é. Numa cidade japonesa, a riqueza superficial não consiste em um acumulo retórico de edifícios, mas, pelo contrario, decorre de uma nostalgia de nosso passado arquitetônico perdido... (Ito 1978, in Frampton 2008:346), Em minha opinião às vezes misturas do passado-presente traz como ela as “dicotomias da arquitetura” são condições das partituras normais da arquitetura e o urbanismo mais, O arquiteto considerava o planejamento urbano e a arquitetura como indissoluvelmente ligados entre si (Tietz 2008:83).

Yamanashi Comunication Center (1964-1966) – Vista – Kenzo Tange

Ao concluir o ensaio deixamos como experiência um olhar do arquiteto Kenzo Tange, inspirador de uma arquitetura de todos os tempos, assim penso, sua arte imbui a uma percepção não só entorno a sua estética da sua arquitetura, mais também das novas propostas tecnológicas e tectônicas, e claro de uma experiência nos seus aspectos urbanos, como foi mencionado indissoluvelmente ligados entre si, é desta forma , as descrições dos conteúdos teóricos de Tange nos leva ao que estudamos sua teorias algum ato peculiar aclamado, que poderá a nos renovar a um re-pensar assuntos que estão ditas dentro no movimento moderno, que é um fato de analise elementar dentro da crítica da arquitetura, a valoração dos fatos que se interpretam levam em si um despertar no só do passado, mais no presente, em especial para o futuro das novas produções da arquitetura e urbanismo.

Goiânia, 14 de Novembro de 2010.
Arq. Jorge Villavisencio O.

Bibliografia

MONTANER, Josep Maria; Despues del movimiento moderno: arquitectura de La segunda mitad del siglo XX, Ed. Gustavo Gili, Barcelona, 1999.

ALEXANDER, Chistopher; Función de la arquitectura moderna, Ed. Salvat, Barcelona, 1975.

HOFMANN, Werner; KULTERMANN, Udo, Modern Architeture, The Viking Press Inc., New York, 1969.

BENEVOLO, Leonardo; Historia da Arquitetura Moderna, Editora Perspectiva, São Paulo, 2009.

FRAMPTON, Kenneth; História crítica da arquitetura moderna, Martins Fontes Editora, São Paulo, 2008.

jueves, 4 de noviembre de 2010

Conceitos das teorias da arquitetura moderna de Le Corbusier.

Conceitos das teorias da arquitetura moderna de Le Corbusier.
Analise: Arq. Jorge Villavisencio


Para fazer a síntese e comentários sobre o livro "Por uma Arquitetura” de Le Corbusier, queremos dizer que na história da arquitetura moderna para Le Corbusier é considerada uma arquitetura de visão formal purista (sólidos platônicos) é um livro básico para todos os arquitetos e de profissões afins, desta forma Le Corbusier faz uma análise crítica detalhada da arquitetura antiga analogicamente com a arquitetura moderna, examina vários conceitos (penso que ate agora no século XXI, esses conceitos ainda são aplicados por muitos arquitetos no mundo e de uma forte corrente no Brasil). Entre as várias publicações de Le Corbusier temos: Urban (1923), A arte decorativa de Hoje (1925), Almanaque de Arquitetura Moderna (1926), A Casa - Um Palácio (1928), melhoria do estado atual da Arquitetura Cruzada e Urbano (1930), ou o Crepúsculo dos Academias (1930). Presente também no livro "Por uma Arquitetura" foi escrito em 1923 e o diretor Paul Laffite da edição original de La Sirene vê os artigos de sua mesma revista publicada do mesmo nome, penso que devido a seu alto valor de conteúdo, decide publicar o livro Vérs une Architecture.
No ciclo de idéias "Esprit Nouveau" da arquitetura moderna, num retrato da vida, ética e estética, e da arte de construir em reconhecer as novas técnicas e expressões verdadeiras de uma nova arte de animação do espírito, como uma forma de expressão e rebeldia dos eventos da Primeira Guerra Mundial, e dar uma nova idéia de “espírito novo" durante o curso (espaço-tempo) da arquitetura o novo espírito é baseado na realidade no mundo. Por uma arquitetura de Le Corbusier é o testemunho de um espírito limpo de manifestação, onde floresce a arte, pessoas muito refinados nos salões de Paris (na Europa Central) e nos Estados Unidos, era um arquiteto chamado "barroco", e no ano de 1920 Le Corbusier foi designado como um arquiteto que fazia "arte suja".
No ano 1924 em quase todos os países, "a arquitetura se ocupa da casa ordinária e comum, para homens comuns" e deixa do lado os palácios, é um sinal da mudança dos tempos. As pessoas que tentam organizar o pós-guerra, sob o signo de um "novo espírito".
Em 1926 a Liga das Nações chama o mundo para uma concorrência, no Palais des Nations, onde reclamam por arquitetos e órgãos alegando que precisado ser e eficaz, com a velocidade e eficiência de um programa do século XX, é considerado um evento histórico, se considera que um palácio tem um significado ambíguo, onde este deve dar um novo significado. "Digno anunciou no período, no qual o homem deixou a pompa".
No programa da habitação e tecnologia moderna, tem a força de criação de lares para um homem moderno, é isso mesmo: a "máquina de morar", a resposta não é muito segura, e os serviços de sanitários são considerados primários (isto é, a ser o homem moderno está dizendo: "estar limpo"), "o sentimento que reside em nossos corações é de expressão, é claramente manifestada em nós. Como exemplo, em 1926, em Stuttgart Weissenhoff jardim da cidade, composto por catorze arquitetos famosos revelou "a existência de procedimentos e de tendência estética."
Em uma boa compreensão deste livro foi revolucionário sobre a "máquina de morar", essas relações emocionais que revelam a grandeza e nobreza de intenção para ele, era a arquitetura. E Le Corbusier disse, "máquina de morar, a arquitetura ao ser implantada, a arquitetura tem que ter movimento (lembremos que uma das características da modernidade é o movimento). Não é outra coisa senão a casa de um homem universal moderno. A arquitetura é de emoção é o jogo habilidoso, correto e magnífico de volumes de luz.
A escala humana, e de necessidade fundamental, penso que é considerada a "pedra angular" do movimento arquitetônico de 1921 do Esprit Noveau.
Entende-se que a maquina da morar foi destinada para atender as funções precisas para os homens universais, em elevada intenção da arquitetura.
No capítulo do livro "estética do engenheiro, e a arquitetura" é apresentado em solidariedade com os engenheiros que participam da geometria e cálculo (lembremos que o calculo não só como produto matemático, mais como pensamento da vida moderna – o homem moderno calcula seu avence sobre a vida comum, mais com pensamento moderno de agir), levando a uma economia, mas também induz a plasticidade e harmonia e beleza.
Note-se que: a intuição de qualificação arquitetos "velho", penso e para se preocupar com uma arquitetura que procura o futuro, tanto quanto o que ele chama de uma nova arquitetura, considero que é uma forma “re-pensar” sobre um assunto que em determinado momento o mesmo povo clama por mudanças – entra em encena o “pensamento utópico”. “Reações mistas, pois determina o nosso espírito e nosso coração, e então percebemos a beleza” (Le Corbusier).
Como podemos ver que a arquitetura está em conflito e criar uma forma mais coerente com a realidade atual, com as novas ferramentas na tecnologia do aço e do cimento. Bem como a necessidade urgente de habitação para os homens, também diz que "não tem dinheiro para suportar as memórias históricas. Necessidade de lavar”, e sentimento da eliminação do supérfluo.
E fazendo uma analogia, diz, a arquitetura está no telefone e no Partenon, seja em nossas casas, nossas ruas e as ruas são as cidades são pessoas que vêm para a alma, a admiração que sentem e sofrem. Podar é bela arquitetura nas ruas da cidade.
O homem deve se voltar para a arte, como Larousee diz, é a aplicação do conhecimento (a questão epistemológica) para a realização de uma concepção. E lugares como o engenheiro que podem construir, ar, luz, mas acrescenta "não é verdade"
Como a arquitetura, que é a emoção de plásticidade, que em seu domínio "começar do zero e usar os elementos susceptíveis de impressionar os nossos sentidos" Sob este ponto de vista, embora ele se refere aos engenheiros dizem que é o início da idéia do novo arquitetura, dando a preocupação que merece.

Estudos fisiológicos sobre os significados das formas como o cubo, esfera cilindro, lateral oblíqua vertical e horizontal, tudo isso aprofunda o nosso sentido de novas formas. E transportado para um estado de alegria, e interpretacao dos “solidos Platonicos”.

Le Corbusier convida arquitetos, como no meu ponto de vista é que enfrentar os arquitetos dos engenheiros, a fim de aguçar o sentido verdadeiro da arquitetura.
Estes três avisos "volume, superfície e do Plano" e afirma: "Para saber que uma grande parte da actual arquitectura Infelizmente, devido à escolha do cliente, edição e pagar. Para que ele tenha escrito. "

Para isso faz três chamadas para os arquitetos:
1) Nossos olhos são feitos para ver formas baixo a luz.
2) As formas primárias são formas bonitas que lêem tão claramente.
3) Os arquitetos de hoje já não realizam formas simples.
São atendidos por cálculo, os engenheiros utilizam formas geométricas, nossos olhos se encontraram pela geometria e espírito através da matemática, suas obras sigam o caminho da grande arte.

Síntese como Le Corbusier disse:
A questão - que é o elemento através do qual os nossos sentidos percebem e medida, e estão totalmente envolvidos.
Superfície - A superfície está envolvido em um único volume os grandes problemas de construção moderna, tem que ser resolvido pela geometria.
O Plano - é o que genera, não apenas o plano há desordem e arbitrariedade, os problemas são dadas pelas necessidades coletivas da vida moderna exige um novo plano para a casa ea cidade.
Reguladores caminhos - a arquitetura tem um nascimento fatal, a obrigação da ordem, buscando a satisfação do espírito, o caminho regulador é um meio e não uma receita, a sua escolha e os padrões de expressão são uma parte integrante da criação arquitetônica.

"Visão" - Um grande temporada apenas começou, há um novo espírito, a arquitetura está se afogando em seus hábitos, os estilos são uma mentira, os estilos que incentiva um tempo e resulta em um espírito caracteriza o nosso tempo fixo a cada Atualize o seu estilo, e finalmente os olhos sabemos discernir hoje.

Fazendo uma explicação completa do referido por Le Corbusier, nos detalhes e discutir os seguintes tópicos:
No que se refere o "volume", Le Corbusier seguinte: que a arquitetura não tem nada a ver com o estilo, a arquitetura é mais grande como destinos para você procura objetividade. Um pouco pior para aqueles que faltam criatividade.
A arquitetura correto e magnífico como eles se encontram sob a luz. Sombras e luz, em seguida, aliviar as formas.
Característico da época, diz que a catedral não é uma arte visual, teatro é uma luta com a gravidade, uma sensação sentimental. Podemos dizer que o tempo que este trabalho tem um aspecto mais sentimental do que de arquitectura, e muito preocupado com a diminuição do volume, mais preocupados com os pilares e cumes, muito diferente, como as pirâmides, as torres da Babilônia, o Partenon, o Coliseu .. ., são considerados na arquitetura.

Ele disse que o estudo dos volumes tem um estatuto especial e importante na arquitetura, indicando plasticidade e beleza, como a realização de algo novo e moderno e contemporâneo age de decoração, não só como mencionado anteriormente. No pós-moderno ou pós-moderno, (na minha maneira de visao é o contemporaneo) está além do princípio da arquitetura inerte paradigmas criados por uma sociedade desinformada. Mais hoje no século XXI, com todas estas novas tecnologias virtuais é mais informado sobre os eventos do mundo que se globaliza, buscando e perseguindo a quebra de uma arquitectura arrojada e bem (quebrando) todo o tipo de complexo, que faz com que a nova idéia uma arquitetura mais moderna e melhor, dando mais prazer a uma sociedade que exige mais da arquitetura cotidiana.

Le Corbusier indicado neste capítulo da "superfície", diz que está envolvido em um volume, como é o da construção, que são resolvidos por meio da geometria, como os arquitetos medo formas geométricas da superfície.
Os volumes reunidos sob a luz, a missão do arquiteto é dar vida às superfícies que cercam seus volumes, por outro lado a superfície freqüentemente utilitarista significa obrigado a encontrar a divisão imposta pela superfície. Uma arquitetura é uma casa, uma igreja, uma fábrica. Cilindros, cones, esferas, são basicamente assusta a os arquitetos da disciplina da geometria.
Você precisa de ruas, onde se de atenção a limpeza, para as necessidades de habitação, a aplicação do espírito da série, na organização da construção.
Modelando a superfície unida a uma forma primária é simples competição automaticamente aumentar o volume.
"Modular é permanecer no volume"
A superfície perfurada pelas necessidades (o que indica que este é parte do muro) do destino, gerando acusatríces tomar estas formas simples, as superfícies dos volumes envolvidos na criação de realidades plásticas, clara e límpida, trazendo a paz para os olhos, e as alegrias da geometria para o espírito.
Não há dúvida de que os arquitetos da época com medo da geometria, na minha opinião por causa da ignorância ou de um abajur na época, quando nós sabemos agora é crucial para levar com estes conceitos geométricos, que nos dá a clareza das formas superfície e volume, com um espírito inovador para novas idéias de conceitos atuais. Toda essa preocupação de "modular" é o que cria o volume que dá mais capacidade para apreciar a arquitectura, use apenas que os buracos nas paredes para novas idéias e possíveis conceitos de arquitetura, elegância e plasticidade é uma nova forma expressão.

Sobre o "plano" significa Le Corbusier, a arquitetura não tem nada a ver com os estilos, o que é especial e maravilhoso no "resumo" de arquitetura.
O volume ea superfície são elementos que se manifesta na arquitetura. Se o volume e as relações espaciais são proporções, transmitindo a idéia de coordenação olho eo espírito deles obtido a satisfação de uma ordem elevada: é arquitetura.
O plano se baseia. Sem um plano não há nenhuma intenção de grandeza e de expressão, sem ritmo ou volume, ou de consistência. Nenhum plano, não há aquela sensação de informalidade, a pobreza, a desordem, o homem arbitrária insuportável. O plano exige que a imaginação mais ativa.
O Plano traz consigo uma essência do sentimento.
A tecnologia da época - a técnica de fiñanaza e construção civil - está pronto para executar essa tarefa.
As grandes cidades tornaram-se denso demais para a "segurança" dos moradores, no entanto, não são densos o suficiente para atender a nova realidade do "negócio". Iniciando o evento de construção de capital é o "arranha-céu" dos EUA, esta alta densidade como um exemplo de um edifício de 60 andares, edifícios enormes, de concreto armado e aço permite tamanha audácia. Essas torres estão em casa para o trabalho hoje sufocada em bairros povoados e congestionado nas ruas.
Le Corbusier, em princípio, que há numa "abstração" de uma forma única, o olho humano, que dentro de um plano exige que seja caminho consistente da necessidade do homem, tais como
fundamental, esse sentimento deve estar matriculado em um projeto arquitetônico. Para a grandeza que é desejado.
Existe uma nova realidade na "densidade demográfica" do mundo dos negócios, quer pelos elevados custos de terra disponível (no momento), para a exploração econômica do negócio imobiliário. Também um dos problemas que afligem a sociedade hoje, é simples desejo de segurança (uma parte importante dos desejos de hoje), ele também se opõe à idéia de limpeza urbana, com um formulário a ser criado pelo homem moderno são considerados custos enormes e vêem reflete a evolução das necessidades do homem como uma idéia fundamental do novo espírito que tantas vezes dito por Le Corbusier. Eu acredito que esse absurdo de macro-economia global, pode levar a danos ainda mais desordem e de volta ao sentimento humano, a paz, a harmonia ea paz de espírito.

Le Corbusier em seu capítulo, "linhas de regulação", diz que a arquitectura tem um nascimento fatal, e cuja missão é a "ordem" para que o caminho é um seguro contra a arbitrariedade, e busca a satisfação do espírito. A linha de regulação é um meio, não uma prescrição. Sua escolha e modos de expressão são uma parte integrante da criação arquitetônica.
Ele também diz que o homem primitivo parou seu carro, ele decide que ele vai escolher a sua terra e limpar o abade de árvores, preparando o terreno.
Além disso, o caminho reto que permitem que os seus instrumentos, seus braços e no tempo. Os homens da tribo decidiram organizar um Deus e colocá-lo em um lugar do espaço ordenado.
Nenhum homem primitivo não significa primitivo. A idéia é constante e poder desde o início.
Para construí-la, para espalhar bons esforços para atingir a força ea utilidade da obra, todas as condições medidas.
Para a medida foi tomada como referência: o seu passo, o cotovelo ou o dedo.
Estes desejos de seu conforto, seu lugar é a escala humana. Harmonia com ela e isso é a coisa principal.
Mas, para determinar as distâncias respectivos objetos, inventou ritmos sensíveis (ações antrópicas), à luz clara e seus relacionamentos.
A maioria dos arquitetos de hoje não esqueceu que a arquitetura é grande nas origens da humanidade e é uma função direta dos instintos humanos.

"Arquitetura é a primeira manifestação do homem que criou o universo, criando a imagem da natureza, sujeito às leis da natureza. As leis da gravidade, estática, dinâmica...”
(Le Corbusier:1923)


Goiania, 4 de Novembro de 2010.
Arq. Jorge Villavisencio.