jueves, 13 de enero de 2011

Desastres naturais: historia urbana de Lima do século XVIII

Processo de reconstrução ante os desastres naturais das cidades de Lima e Callao do século XVIII.
Critica: Arq. Jorge Villavisencio


O mapa conceitual apresentado embaixo, representa a síntese do pensamento político cultural da cidade de Lima e Callao no século XVIII, este baseado nos acontecimentos do “desastre natural” do grande terremoto no dia 28 de Outubro de 1746 que desbasto as cidades, como é evidente as incertezas corre nas veiais nas estruturas das cidades ante tais eventos dos “riscos e desastres” que se produzem de forma natural. A cidade não estava preparada ante tais eventos, e o sofrimento e o terror campeia nas esferas de ação do ser humano. Acho firmemente que umas das formas de olhar para as cidades e suas regiões são através de tais eventos, si bem e certo que estes acontecimentos na maioria das cidades não estão preparados, mais a historia da arquitetura e o urbanismo tenta entender estes fatos, porque ao final de contas somos os arquitetos e urbanista que projetamos e construímos edifícios e cidades, mais de jeito maneira não nos excluímos das nossas responsabilidades o que acontece “é que teríamos que reformular toda a concepção de fazer cidades começando deste o planejamento urbano e regional, ate a forma de construção ou reconstrução do ambiente urbano”, que é uma tarefa que deve ser vista de forma “multidisciplinar”. Na minha maneira de ver si nos utilizamos de forma analógica os acontecimentos na Lima do século XVIII, podemos ver que a forma de fazer “reconstrução” do ambiente urbano, além que nasce dentro das esferas políticas “quiçá como desespero”, mais também se cria uma consciência cultural, que isso tem um “valor agregado”, porque pareceria que todas as discórdias sumissem antes tais eventos, é só existe uma corrente direta e consensual que é a “reconstrução”.

Mapa Conceitual sobre a reconstrução de Lima e Callao do século XVIII – Arq. Jorge Villavisencio Lima FAUA/UNI/2008

Goiânia, 13 de Janeiro de 2011
Arq. Jorge Villavisencio.

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