martes, 27 de diciembre de 2011

Arquitetura: redes, imagens e o imaginário

Arquitetura: redes, imagens e o imaginário
Arq. Jorge Villavisencio



Neste ultimo escrito do ano de 2011, tenho preparado o presente texto sobre os conceitos sobre as imagens e redes web estas relacionados com a arquitetura, mais quero esclarecer que o estudo da arquitetura e o estudo das cidades não só são analisadas através de imagens tem muitos mais assuntos que vem com uma alta complexidade como é a arquitetura, então queda como premissa o que se pode orientar/entender através das imagens (fotografias) que de fato nos tem ajudado a reconstruir a historia da arquitetura e urbanismo (as vezes com fatos iconográficos ver imagem do MUSAC embaixo), mais ao mesmo tempo agrega conotações importantes, que em certos casos podem-nos levar a entender a questão do imaginário que nos imbui a percepções arquitetais. Sem duvida a “redes” nos ajudam a criar uma mobilidade (principio da modernidade) contida nas novas tecnologias de informação e comunicação – NTIC.


“... no resgate da memória da iconografia na arquitetura.” (J. Villavisencio)
MUSAC – Museu de Arte Contemporâneo de León – arquitetos Mansilla & Tuñon

Hoje em dias as redes sociais têm ocupado grande espaço no convívio das pessoas, inclusive não só como comunicação, mais penso que pode ir alem, talvez (em poucos casos) possam gerar certas “opiniões de massa” desta forma podem criar novos comportamentos.

“... as formas puras platônicas com continuidade.” (J. Villavisencio)
Escritórios Galieé – Ateliê Bellencourt arquitetos – Toulouse, Fr.

Como sabemos a oposição e dialogo entre o irracional e o racional tem acompanhado nossas formas de pensar desde suas raízes mais antigas entre o ocidente e o oriente. Mais a razão de pensamento ocidental, e ideograma chinês “ku” cujo significado e a mesma “racionalidade”, como e óbvio a razão constitui um processo “comunitário”, em poças palavras estamos de acordo de determinadas condições com pluralidade de pensamento – o seja “acordo comum”.


Si ao ter racionalidade é tecer um emaranhado de idéias que podem convertesse em ideais comuns, (novamente acordo comum) que podem ser percursos, alternativas, entradas, saídas, árvores, conexões, comutações, sincronizações. O homem contemporâneo intercambia lugares, sensações, costumes e aprende a acionar e re-acionar de acordo com seu movimento. E não tem como não entrar na esfera da WEB – Word Wide Web, que na realidade se apegam varias “redes sociais” (neste caso utilize o Facebook) donde se emite opinião/critica de determinado assunto (devo dizer que nosso foco esta na arquitetura e na construção de cidades – urbanismo) e desempenhe algumas visões como resultado em sinergias de relação das imagens apresentadas, muitas delas (algumas estão neste texto) possibilitou ter feedback de determinadas imagens de alguns edifícios contemporâneos. Mais para que o estudo tivesse solides a “resposta” teve que ser contundente, e quase se apresenta (realimentação) no maximo dentro das 24 horas.


“... lugar dedicado a experimentação e criação artística.” (Montaner, 1999:59)
“Neste projeto do Centro Aquático de Londres (2011) da importante arquiteta iraniana Zaha Hadid (1950-), faz lembrar-se da obra do Terminal da TWA do aeroporto John Kennedy (1956-1962) de New York do arquiteto Eero Saarinen.” (J. Villavisencio)


O alucinante da rede – web no seu momento e que tenta mostrar nossa orientação ou nossa desorientação detrás de oposições de racionalidade ou irracionalidade – claro estes se configuram dentro do espaço-tempo contemporâneo, então de jeito maneira são atemporais.


Determinada ação de segmentação pode ter verificado no seu retumbo e interação, nem sempre utiliza determinada lógica – a pesar que a “Lógica” se haja convertido num fato no mundo contemporâneo, que de forma múltipla e de meticulosa metodologia é utilizada. Mais este depende de nosso razoamento lógico de terminada situação do qual no podemos abocar em expressar, às vezes com impulsos do momento, como nos sabemos depois da “reflexão” de determinada opinião/critica pode acontecer reverberação do dito, muitas vezes de forma acertada, mais outras de forma desacertada, penso que no uso da WEB (em alguns casos poucos instantes/segundo) não nos da o tempo para emitir determinado “dito” a necessidade de que seja mais reflexiva e aprimorada e menos apresada.


“... não tem duvida que o MAC de Niterói seja privilegiado pela sua paisagem natural...” (J. Villavisencio)
Museu de Arte Contemporâneo – MAC de Niteroi – RJ. de Oscar Nimeyer.

No movimento “construtivista” (sem duvida que tem influído ate hoje) que se inicia no ano 1921, que na realidade concreta a agilidade e a dinâmica da “revolução” – tensão, energia, flexibilidade, como e no caso da arquitetura: o ótimo uso dos materiais, a ausência do todo elemento supérfluo, que no resumo é o esquema de uma construção e da combinação de linhas de planos de formas estas claro definidas por um esquema de forças. Organização, esquemas, combinação, sistemas, claro todas estas de forma explicita, o construtivismo se auto-define dentro da linguagem arquitetônico, que se entronca dentro das redes com “redes universais”.

... adições formais de uma arquitetura contemporânea” (J. Villavisencio)
Museu Salvador Dali – Florida, USA – arquitetos Hok + Bek

Mais vivemos profundamente incrustados em meio de uma quantidade enorme de informação, já descrevia B. Skinner ao dizer que a gente tem uma quantidade de informação, e só depois da “reflexão” esta se tornaria conhecimento: Mais sem duvida chegamos a ter reação de determinada situação arquitetônica estas claro através de enormes redes múltiplas associadas as novas tecnologias – NTIC.


O anedótico e também o descritivo (nas imagens) que puramente e local ate folclórico, mais é uma forças maiores no final do século XX e nos inícios do século XXI, o qual está imbuído nos processos de “abstração” – distanciamento e re-localização dos particulares, reconfiguração dos detalhes e redistribuição das formas – liberam criatividade. Ate o imaginário faz parte do pensamento contemporâneo, mais considero que deve “anunciasse” com sutileza, forca de expressão já seja na própria imagem apresentada – mais sem duvida acompanhada de alguma “teoria” que leve a uma reflexão mais esmerada.


Goiânia, 27 de Dezembro de 2011
Arq. Jorge Villavisencio


Bibliografia
JOHNSON
, Steven; Sistemas emergentes: O qué tienen en común hormigas, neuronas, ciudades y software, Fondo de Cultura Económica, México D. F., 2003.
VELARDE, Héctor; Historia de la Arquitectura, Fondo de Cultura Económica, México D. F. {1949}, 2004.
ZALAMEA, Fernando; Ariadna y Penélope: Redes y Mixturas en el Mundo Contemporáneo, Ediciones Nobel, Oviedo, 2004 (Capítulo IV – Redes pág. 119-149)


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