Crítica: Arq. Jorge Villavisencio O.
O desenvolvimento sustentável: é que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras, em satisfazer suas próprias necessidades. (Edwars 2008:20)
Sustentabilidade dos projetos urbanos:
Penso no primeiro momento que a sustentabilidade da se pelas exigências culturais, sociais e econômicas das regiões, para isto é necessário que as estruturas ambientais existentes, o a ser implantadas, tenha a seguintes considerações básicas:
Penso no primeiro momento que a sustentabilidade da se pelas exigências culturais, sociais e econômicas das regiões, para isto é necessário que as estruturas ambientais existentes, o a ser implantadas, tenha a seguintes considerações básicas:
1. Implantação e manutenção para que estas gastem menos energia.
2. Gerar o mínimo de impacto ecológico.
3. Gerar o conjugar consenso na população das necessidades de proteção aos temas ambientais.
“Biocidade – Define a idéia de uma cidade densa, complexa, dinâmica e equilibrada com a natureza tropical, em suma, viva, ecológica e culturalmente diversificada como é a sociedade brasileira” (Gouvêa 2008:81)
Em suma o equilíbrio homen-natureza, faz que se tenha a sustentabilidade da cidade, mais ela é diversificada por as regiões em que são implantadas estas cidades, nos conceitos amplos dos aspectos culturais, sociais e econômicos em que isto gere riqueza de pensamento e de provável ação.
Solidária e Flexível
“Procurar organizar os espaços da cidade evitando a setorização rígida. Buscar sobrepor usos compatíveis, que possibilitem maior flexibilidade de usos, assim como criar alternativas urbanas para evitar a segregação socioespacial”
Orientabilidade
“Construir arranjos espaciais que facilitem a orientação e acessibilidade aos principais pontos da malha urbana. Procurar na historia ambiental ecológica urbana local e regional, elementos para compor o sistema de orientação urbana “vegetação, edifícios históricos, relevo, traçado monumentos” (Gouvêa 2008:80-84)
“Construir arranjos espaciais que facilitem a orientação e acessibilidade aos principais pontos da malha urbana. Procurar na historia ambiental ecológica urbana local e regional, elementos para compor o sistema de orientação urbana “vegetação, edifícios históricos, relevo, traçado monumentos” (Gouvêa 2008:80-84)
Penso que na arquitetura e no urbanismo esta baseada nas questões espaciais o de cognição do espaço, sempre foi assim, porque a historia da arquitetura é, antes de mais nada e essencialmente, a historia da concepções espaciais. (Zevi. 27:2009 {1984}), e claro não pode ser de outra maneira, porque nas questões ambientalistas e mãe natureza da base a o dito na Carta de Atenas 1933, “sol, espaço e vegetação”,é isso aí. (Arq. Jorge Villavisencio – JVO – apresentado no EREA 2010
Centralidade
“Organizar a cidade de forma que possua uma hierarquia de centros, tendo um o mais como principal (Gouvêa 2008:82), restringindo o uso do automóvel em favor do transporte coletivo e dos transportes limpos: bicicleta, veículos elétricos, e o caminhar pela cidade”.
E evidente que a cidades de grande porte não seguram mais este desconforto da mobilidade da cidade, que é um principio da modernidade por isso os urbanista temos que estar a favor do transporte de massa e dos “transportes limpos” como sinala Gouvêia.
“Evitar o abandono os centros antigos, renovando, revitalizando e/ou seus espaços, inclusive para o espaço residencial”.
Diversidade
“Criar uma malha urbana o mais diversificada possível. Incentivar o uso residencial, procurar conjugar a moradia térrea, geminada, de um o mais pavimentos, com a habitação coletiva sobreposta ou em media o grande altura, criando variedade forma e estética”
Penso no primeiro lugar que o urbanismo contemporâneo não fixa um só Centro Urbano ( a menos que seja o Centro Histórico – como identidade histórica urbanística, que claro deve ser preservada), ele tem vários centros criados pela mesma população – sociedade, e saber conjugar estes vários “Centros” como as questões residenciais no e uma tarefa fácil, porque a arquitetura e o urbanismo e “complexa” – e penso que sempre será assim – entender ou re-entender as questiones espaciais nos diferentes graus de influencia.
Bibliografia:
ZEVI, Bruno; Saber ver a arquitetura, Editora Martins Fontes S.A., São Paulo, 2009.
EDWARS, Brian; Guía Básica de Sostenibilidad, Editora Gustavo Gili, Barcelona, 2008.
GOUVÊA, Luis Alberto; Cidade Viva: Curso de desenho ambiental urbano, Editora Novel, São Paulo, 2008.
ROMERO, Marta Bustos (Org.); Reabilitação Ambiental Sustentável Arquitetônica e Urbanística – Reabilita, Editora Fundação Universidade de Brasília – FAU/UNB, Brasília, 2009.
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