jueves, 25 de marzo de 2010

O que é certo e o que está errado no ambiente físico

O que é certo e o que está errado no ambiente físico - Anthony Ward
Análise e Crítica: Arq. Jorge Villavisencio"


O que é certo e o que está errado no ambiente físico", para Ward há uma tendência para "racionalizar" no processo de desenho, mas adverte que não foram medindo suas conseqüências, se divide em dois tipos de as primeiras decisões que deveria estar no "ambiente" como uma questão de ética (social ou anti-social, criativa ou submissa, ativa ou passiva, etc.), este ambiente se tornam as pessoas dependentes ou independentes. O segundo é inspirado por Alexander, que é chamado de ajuste ou desajuste. Acho que o modelo clássico é dado na "análise, síntese e avaliação", e todas as suas subdivisões, e métodos (Asimow, RIBA e manual, etc.), Mas uma evolução do próprio desenho (refiro ao Projeto da Arquitetura) em uma condição evolutiva idéias de "abstração", que poderia gerar a observação do comportamento de situações reais.
Mas há limitações mecanicistas, tais como cruzes efeito sobre o comportamento, oferece uma solução. (P.365) Ward sugere que o uso do computador, que considera como "eficiente", transformando a forma de um edifício, portanto, os custos de investimento de construção e manutenção eram mínimos. Também considera a experiência (conhecimento), são questões de atitude problema objetivo, diz: ...que navega sobre a condição humana que é ignorada na arquitetura. (P.367) também indica que um conhecido psicólogo americano Carl Rogers, foi explicitamente dito que ele tenta interpretar o problema do paciente com base em uma abstração objetiva (como as respostas estímulo) não ajuda, pelo contrário, "aumenta os sentimentos de alienação ".
Quanto à afirmação feita por Ward, acredito que a metodologia que os estados pessoais poderiam abranger, em uma corrente ideológica tecnológica [Esta proposta reflete na visão do nosso trabalho, uma questão que vamos discutir nas conclusões do relatório – Parte final da análise e críticas que venho realizando com relação aos métodos projetuais nos desenhos da arquitetura – na busca da “forma”, uma preocupação que penso que não só e minha, sino, e uma preocupação das pessoas que realizamos projetos – consciência de entender o porquê de tudo isto?], então continuando; como método de uma condição evolutiva considera que a evolução "sistemática" métodos de concepção, devido à progressão dos estudos e práticas, agora, que investiga os aspectos psicológicos do "eu" (no sentido freudiano) entra em um conflito de idéias na nossa proposta em cena, o vemos como um conjunto de "todos" e da psicologia em curso é parte de tudo isto "poderia ser algo como: ruptura e, em seguida, recompor”, porque segundo entendo que a arquitetura estão feitas de partes-partes e parte-todo, num analise mais conceitual das formas como um todo, a nível observador comum poderia entender-se como uma proposta estética do conjunto, mais no caso das criticas da arquitetura (em referencia aos críticos da arquitetura) esta se vê como partes, na busca da proposta que posa refletir novos conhecimentos em termos idéias e ideais.

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