lunes, 29 de marzo de 2010

Carta de Atenas – 2 Parte.

Carta de Atenas – 2 Parte.
Análise e Síntese: Arq. Jorge Villavisencio.

A Carta de Atenas

Título Original: La Charte D´Athenes (1942)
Os princípios do Urbanismo
Le Corbusier, Fondation Le Corbusier e Editions de Munuit, Paris, 1957

Segunda Parte

Economia Geral
O equipamento de um Pais exige a intima vinculação da arquitetura com a economia geral. A noção de “rendimento”, introduzida como axioma da vida moderna, não implica em absoluto a máxima ganância comercial, mais sim uma produção suficiente para satisfazer plenamente as necessidades humanas. O verdadeiro rendimento será o fruto de uma racionalização e de uma normatização aplicadas com flexibilidade tanto nos planes arquitetônicos e urbanísticos como nos métodos industriais de execução.

2. Estado atual das cidades – Críticas e Soluções
Habitação (observações)

9. No interior no núcleo histórico das cidades, assim como determinadas zonas de expansão industrial do século XIX, a população e muito densa (chega a somar ate mil e incluso mil e quinhentos habitantes por hectares).
A densidade, relação das cifras que sumam população e superfície que esta ocupa, pode modificar-se totalmente nas alturas das edificações.
1- Insuficiência da superfície habitação por pessoa.
2- Mediocridade das aberturas no exterior.
3- Falta de sol (orientação norte...)
4- Ausência insuficiente de instalações sanitárias
5- Presença permanente de gérmenes mórbidos (tuberculose...)
6- Promiscuidade devida a disposição interior da vivenda...

10. Os setores urbanos congestionados, as condições de habitabilidade são nefastas, por falta de espaço suficiente para a habitação, por falta de superfícies verdes disponíveis, e a falta de cuidado das edificações – exploração (Baseada na especulação). E agravado mais pela presença de uma população com nível de vida muito baixo, e incapaz de adotar medidas defensivas (a mortalidade chega alcançar um 20 %).
O que constitui um tugúrio e o estado interior de uma vivenda, mais a miséria se prolonga ao exterior, pelo estreito das ruas sombrias, e pela carências de áreas verdes, criadores de oxigeno, que também são propicio para o lazer das crianças.

11. O crescimento das cidades devoro progressivamente as superfícies verdes limítrofes de sucessivas periferias. Este afastamento cada vez maior dos elementos naturais, aumenta em igual medida a falta de higiene.
Quanto mais cresce a cidade, menos se respeitam as “condições naturais” – entende-se a presença de proporção suficiente de certos elementos indispensáveis para os seres vivos: “sol, espaço, vegetação”.

12. As construções destinadas para a vivendas estão repartidas por superfícies da cidade, em contradição com as necessidades de higiene.
O primeiro dever do urbanismo e adequar-se nas necessidades fundamentais do ser humano, o sol, o ar o espaço.

13. Os bairros mais densos encontram-se nas zonas menos favorecidas (vertente mal orientada, setores invalido, por neubueiras os gases industriais, acessíveis a inundações.
O solo das cidades, dos bairros de vivendas, estes alojamentos se distribui segundo a ocasião – “ao azar de interesse mais inesperados (exploração imobiliária), as vezes mais baixos”.

14. As construções arejadas (vivendas acomodadas) ocupa as zonas favorecidas, ao abrigo de ventos hostis, com vistas seguras e grandiosos desafogos prefeitas áreas paisagistas: lago, mar, montes, etc., e com abundante exposição ao sol.
O homem introduz em buscar sempre que se permitam seus meios – uma condição de vida e uma qualidade de bem-estar onde sua raízes se encontram na mesma natureza.

15. A distribuição parcial de uma vivenda esta sancionada ao seu uso e pelas disposições municipais, que consideram justificadas: zoneamento.
O zoneamento de uma operação se realiza sobre um plano urbanístico, com o propósito de assinar cada função e cada individuo no seu lugar certo.

16. As construções levantadas ao largo das vias de comunicação e nas proximidades dos cruzes são prejudiciais para a habitabilidade: barulho, poeira, gases nocivos.
Então a casa estará grudada na rua através da calcada. A circulação se desdobrara por meio de vias de recorrido lento para o uso de pedestres, e vias rápidas para o uso de veículos.

17. O tradicional alinhamento das vivendas ao borde das ruas, só garante sua exposição ao sol a uma parte mínima dos alojamentos.
As ruas paralelas ou oblíquas desenham, ao se entrecruzar, superfícies quadradas ou retangulares, trapezoidais, ou triangulares, de diversa capacidade, as quais são edificadas, constituem os “bloques”. A necessidade de iluminar dentro do centro destes bloques da nascimento a pátios interiores de variadas dimensões. As regulamentações municipais, desgraçadamente, deixam a quem busca a ganância da liberdade de limitar estes pátios a dimensões verdadeiramente escandalosas.

18. A distribuição das construções de uso coletivo dependentes da vivenda e arbitraria.
A vivenda proporciona o abrigo para a família. O caráter benéfico destas instituições coletivas es óbvio. Pero as massa todavia no advertem claramente sua necessidade. Sua realização apenas tem sido esboçada, de maneira fragmentaria e sem vinculação das necessidades reais das vivendas.

19. As escolas no particular encontram freqüentemente situadas em vias de circulação demasiado afastadas das vivendas.
As escolas, limitando o juízo a seu programa e sua disposição arquitetônica, se encontram em geral mal situadas, no interior do complexo urbano – colocam a criança com o perigo das ruas.

20. Os subúrbios se ordenam sem plano alguma e sem vinculação normal da cidade. “O subúrbio es o símbolo e a sua vez fracasso de esse intento” (Le Corbusier 1975:51)
O subúrbio e um erro urbanístico, estendida por todo o Universo, e que na America se tem levado ate as ultimas conseqüências. Constitui um dos piores males da nossa época.

21. Tem tratado de incorporar os subúrbios ao âmbito administrativo.
“Demasiado Tarde” – o subúrbio tem sido incorporado tardiamente no âmbito administrativo. A administração deve apoderar se da gestão do solo que rodeia a cidade antes de seu próprio nascimento do subúrbio, a tal objeto de garantias dos meios necessários para seu desenvolvimento harmonioso.

22. A menudo o subúrbio não são mais que uma aglomeração de barracas onde a indispensável viabilidade resulta dificilmente rentável.
Casinhas mal construídas, barracas em prancha, coberturas em que misturam o melhor e peor dos mais imprevistos materiais, domínio dos pobres que se agitam nos remoídos de uma vida sem disciplina – exibem uma mirada de incoerência de sua distribuição...: isso e o subúrbio.

2. Estado atual das cidades – Críticas e Soluções
Habitação (exigências)

Urbanismo
O urbanismo é a ordenação de diversos lugares ou de locais diversos, estes devem abrigar o desenvolvimento da vida material, sentimental e espiritual, em todas as manifestações individuais ou coletivas. Abarca tanto os agrupamentos urbanos como rurais. O urbanismo não pode estar submetido exclusivamente a as regras da Estética gratuitamente. (Le Corbusier 1957:146-147)

É por sua essência mesma, de ordem funcional.
As três funções fundamentais são:
1- Habitar; 2- Trabalhar; 3- Lazer.

Seus objetivos são:
a) A ocupação do solo.
b) A organização da circulação.
c) A legislação.
Devem ser calculadas de novo as relações nos diversos lugares dedicados a elas, de modo que determine uma proporção entre os volumes edificados e os espaços livres. Deve-se reconsiderar o problema da circulação e a densidade.

23. No sucessivo os bairros de vivendas devem ocupar uma melhor implantação do espaço urbano, aproveitando a topografia, tomando em conta o clima, e que seja mais favorável os aspetos de insolação para os espaços habitáveis, assim como os espaços verdes. As cidades tal qual existem hoje, se construíam em condição contraria ao bem público e privado.
Nossa tarefa atual consiste em arrancar do desordem mediante planos que sejam escalonados no tempo nos diversos projetos.

24. As determinações de setores na habitação devem estar ditadas pelas razões de higiene.
As Leis da higiene reconhecidas universalmente elevam uma grave requisitória contra o estado sanitário das cidades. No basta sanear a habitação: tem que criar e ordenar, ademais tem que levar ao exterior, como locais de educação física e de diversos terrenos esportivos...

25. Devem impor densidades razoáveis segundo as formas de habitação que a natureza oferece no terreno.
As densidades da população de uma cidade devem ser ditadas pelas autoridades. As cidades, tanto ao nascer como de crescer, tem razoes particulares que devem ser estudadas, chegando a ter previsões que abarquem o espaço e o tempo: por exemplo 50 anos...

26. Devem sinalar um numero mínimo de horas de exposição ao sol para todas as habitações.
A ciência ao estudar as radiações solares, tem descoberto que são indispensáveis para a saúde humana, e que em certos casos, poderiam ser prejudicial à saúde. O Sol é o senhor da vida, ...exige que o novo individuo na medida do possível se de as “condições naturais”.

27. Deve proibir o alinhamento das vivendas ao largo das vias de comunicação.
As vias de comunicação, e dizer nossas Ruas das nossas Cidades têm distintas finalidades. Suportam diferentes cargas e devem servir para os pedestres como ao transito, entrecortado por detenções intermitentes, de veículos rápidos para o transporte coletivo e de camiões, e de transito mais rápido para veículos particulares, ...estado que exige uma modificação radical: tem que separar o transito dos pedestres (4 km/h) e das velocidades mecânicas (50 a 100 km/h).

28. Devem tomar-se em conta os recursos das técnicas Modernas para o alçado de construções elevadas.
Cada época tem empregado nas suas construções a técnica que ditada seus recursos particulares. Falta determinar, mediante um estudo serio dos problemas urbanos, a “altura” mais convenente para cada caso em particular.

29. As construções altas, situadas a grande distancia uma das outras, devem liberar o solo a favor de grandes superfícies verdes.
A densidade da população deve ser a suficiente alta para a valides da disposição das habitações coletivas que sejam uma prolongação das vivendas, ...na promulgação do “estatuto do solo”. De esse modo, em adiante a cidade se construíram com toda a seguridade, dentro dos limites das regras fixadas por este estatuto, completa liberdade a iniciativa particular e a imaginação do artista.

domingo, 28 de marzo de 2010

Carta de Atenas – 1 Parte.

Carta de Atenas – 1 Parte.
Análise e Síntese: Arq. Jorge Villavisencio.


A Carta de Atenas

Título Original: La Charte D´Athenes (1942)
Os princípios do Urbanismo
Le Corbusier, Fondation Le Corbusier e Editions de Munuit, Paris, 1957

Primeira Parte
1. Generalidades – A cidade e sua região. Aspectos relevantes:
• Desde 1928 os CIAM (Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna) reuniu uma serie de idéias e ideais, mais ate então dispersas, estas todas na Europa. Em 1933, chegou seu turno a Atenas. – está dado durante a opressão e rejeição da profissão de arquiteto e urbanista.
O IV Congresso do CIAM, celebrado em Atenas, tem feito o seguinte postulado: o sol, a vegetação e o espaço são as três matérias primas do urbanismo. A adesão deste postulado permite julgar as coisas existentes e apreciar as preposições novas desde um ponto de vista verdadeiramente Humano. (Le Corbusier 1975:42)



Generalidades: A Cidade e sua Região.

1. A cidade não e mais que uma parte do conjunto econômico, social e político que é constituído por uma região.
• A unidade administrativa raramente coincide com a unidade geográfica – está é uma região.
• A delimitação artificial se opõe a uma boa administração do novo conjunto.
• Não e possível empreender ação nenhuma se no se ajusta ao destino harmonioso de sua região.
“O plano de uma cidade não e mais que um dos elementos de esse todo que constitui um plano regional”.


2. A superposição do econômico, do social e do político, os valores de ordem psicológicos e fisiológicos estão ligados a pessoa humana e introduze o debate de preocupações de ordem individual e coletivo.
A vida somente se implanta na medida em que concordam os princípios contraditórios que regem a personalidade humana: o individual e o coletivo.
- Pode-se pensar que ao melhorar sua casa é também sua profunda necessidade de vida social.
- Um plano e acertado quando se permite uma colaboração fecunda procurando o máximo de liberdade individual– dentro do marco do que é civismo.


3. Nas constantes psicológicas e biológicas experimentam a influencia do médio: situação geográfica e topográfica, situação econômica, situação política. Em primeiro lugar, a situação geográfica e topográfica, a índole de elementos, água e terra, a natureza, o solo, o clima...


4. A situação econômica – os recursos da região, contato naturais o artificiais com o exterior...,A situação econômica, riqueza ou pobreza, e um dos grandes pulsos da vida, e determina o movimento a o progresso ou regressão – a situação econômica condiciona as variações que desenha a história de um povo, de uma cidade, de uma região ou de um Pais.

5. A situação política; sistema administrativo. Se trata de um sistema pouco flexíveis, rege uniformidade no território e na sociedade, que impõe suas regulamentos. As vezes ocorre que algumas comunidades, tem sabido renovar seu marco particular, mais tem sido afogadas pelo marco geral do pais.

6. Certas circunstâncias particulares têm determinado seus caracteres de uma cidade na historia, a defesa militar, os descobrimentos científicos, as sucessivas administrações, o desenvolvimento progressivo das comunicações, e os meios de transporte (vias terrestres,pluviais, marítimas, ferroviárias, e vias aéreas). A historia tem sido inscrita nos traçados de sua arquitetura e das cidades (urbanismo). Mais a velocidade do passo humano veio somar outra medida em plena evolução: a velocidade dos veículos mecânicos.

7. As razoes que preside o desenvolvimento das cidades estão submetidas a câmbios contínuos. O espírito de uma cidade e formado pelo tempo-espaço; simples edificação tem cobrado valor eterno na medida em que simbolizam a alma coletiva...
A cidade pode ser uma “pátria pequena” leva em si um valor moral que pesa, é insolúvel unido a ela.

8. Na chegada da era do maquinismo tem provocado imensas perturbações nos comportamentos dos homens, sua distribuição sobre a terra, e das atividades das mesmas; movimento irreverente de concentração nas cidades; evolução brutal e universal sem precedentes na historia. O caos tem feito sua entrada nas cidades. O emprego da maquina tem transformado por completo as condições de trabalho, tem quebrado (rupturas) o equilíbrio milenário...
O mal e universal; que se expressa nas cidades que faz presa do desordem, e no campo pelo abandono de numerosas terras.

jueves, 25 de marzo de 2010

A historia da preservação - HTC

A historia da preservação - HTC

Nasser Rabbat publicou três ensaios criticando os projetos de preservação em três cidades Árabe: Cairo, Damasco e Beirute. Em 1999, ele liderou um grupo de 15 alunos do MIT a uma viagem para avaliar e informar sobre a restauração e vários projetos de conservação no Cairo. Kristel Smentek trabalho na Pierre-Jean Mariette envolve a análise detalhada de conservação dos desenhos preservados em coleção importante Mariette histórico. Estudo Smentek de esforços em Iluminismo preservação inclui sua investigação sobre o que poderia em termos modernos, ser entendida como a mutilação do material original. James Wescoat, a recente nomeação para o programa AKPIA, foi envolvida como consultor em vários projetos de preservação significativa de investigação na Índia e no Paquistão, incluindo o projeto Smithsonian Jardins Mughal, os jardins do Taj Mahal, a Património Mundial da Champaner-Parvgadh em Gujarat e Rajputpalace Nagaur complexo jardim em Rajasthan. Hélène Lipstadt, que ao longo dos anos realizaram uma visita na nomeação HTC, desempenha um papel importante na DOCOMOMO, e organizou uma sessão em um recente HAS Reunião Anual intitulado "Basic Bourdieu: a arquitetura como um campo de produção cultural". Visitantes ao HTC e programas AKPIA muitas vezes centrada em debates de preservação, como nos seminários ministrados por Nebahat Avcioglu ( "City como Palimpsesto: A cidade islâmica do pré-moderno ao pós-moderno") e Jorge Otero-Pailos (Spring 2009).
Fonte: Universidade MIT.

O que é certo e o que está errado no ambiente físico

O que é certo e o que está errado no ambiente físico - Anthony Ward
Análise e Crítica: Arq. Jorge Villavisencio"


O que é certo e o que está errado no ambiente físico", para Ward há uma tendência para "racionalizar" no processo de desenho, mas adverte que não foram medindo suas conseqüências, se divide em dois tipos de as primeiras decisões que deveria estar no "ambiente" como uma questão de ética (social ou anti-social, criativa ou submissa, ativa ou passiva, etc.), este ambiente se tornam as pessoas dependentes ou independentes. O segundo é inspirado por Alexander, que é chamado de ajuste ou desajuste. Acho que o modelo clássico é dado na "análise, síntese e avaliação", e todas as suas subdivisões, e métodos (Asimow, RIBA e manual, etc.), Mas uma evolução do próprio desenho (refiro ao Projeto da Arquitetura) em uma condição evolutiva idéias de "abstração", que poderia gerar a observação do comportamento de situações reais.
Mas há limitações mecanicistas, tais como cruzes efeito sobre o comportamento, oferece uma solução. (P.365) Ward sugere que o uso do computador, que considera como "eficiente", transformando a forma de um edifício, portanto, os custos de investimento de construção e manutenção eram mínimos. Também considera a experiência (conhecimento), são questões de atitude problema objetivo, diz: ...que navega sobre a condição humana que é ignorada na arquitetura. (P.367) também indica que um conhecido psicólogo americano Carl Rogers, foi explicitamente dito que ele tenta interpretar o problema do paciente com base em uma abstração objetiva (como as respostas estímulo) não ajuda, pelo contrário, "aumenta os sentimentos de alienação ".
Quanto à afirmação feita por Ward, acredito que a metodologia que os estados pessoais poderiam abranger, em uma corrente ideológica tecnológica [Esta proposta reflete na visão do nosso trabalho, uma questão que vamos discutir nas conclusões do relatório – Parte final da análise e críticas que venho realizando com relação aos métodos projetuais nos desenhos da arquitetura – na busca da “forma”, uma preocupação que penso que não só e minha, sino, e uma preocupação das pessoas que realizamos projetos – consciência de entender o porquê de tudo isto?], então continuando; como método de uma condição evolutiva considera que a evolução "sistemática" métodos de concepção, devido à progressão dos estudos e práticas, agora, que investiga os aspectos psicológicos do "eu" (no sentido freudiano) entra em um conflito de idéias na nossa proposta em cena, o vemos como um conjunto de "todos" e da psicologia em curso é parte de tudo isto "poderia ser algo como: ruptura e, em seguida, recompor”, porque segundo entendo que a arquitetura estão feitas de partes-partes e parte-todo, num analise mais conceitual das formas como um todo, a nível observador comum poderia entender-se como uma proposta estética do conjunto, mais no caso das criticas da arquitetura (em referencia aos críticos da arquitetura) esta se vê como partes, na busca da proposta que posa refletir novos conhecimentos em termos idéias e ideais.

viernes, 19 de marzo de 2010

Arquitetura Sustentável No. 02

Arquitetura Sustentável No. 02
Arq. Jorge Villavisencio
Nestes últimos tempos se fala sobre a sustentabilidade dos projetos arquitetônicos, como si fosse alguma novidade, lembro que já tem mais de três décadas que tenho aplicado estes conceitos na execução de vários projetos u obras, executadas por nosso atelier, mais considero de bom termo relembrar este assunto (em espacial para meus alunos), quiçá através deste quadro abaixo seja mais explicito nos conceitos básicos.




Materiais constitutivos: os materiais destas dicotomias variam segundo a época, os recursos locais, meios de transporte; es sua realização dependa da estética. Os materiais clássicos são a base de: pedra, madeira, concreto e aço. Hoje: podem-se utilizar outros “materiais alternativos” como: plástico, vidro, bambu, solo-cemento, adobe, pau a pique (quincha) e outros, com a idéia de reutilização dos mesmos (reciclar) – “ e aí estamos em concordância com o meio ambiente” , então queda estes quatro pontos:


- Materiais Alternativos.
- Reutilização.
- Concordância.
- Investigação.





Estratégias para uma Construção Sustentável:

- O impacto ambiental deve ser o objetivo primordial.
- Critérios bioclimaticos para o maximo aproveitamentos das energia.
- Critérios econômicos. (viabilidade)
- Flexibilidade na radiação solar.
- Técnicas de evaporação: o esfriamento sensível para captação de águas.
- Flexibilidade nos muros (paredes) e fechamentos: consideração do isolamento térmico, acústico: nos desenhos.
- Ventilação cruzadas: conforto térmico: nos desenhos.
- Reutilização dos materiais utilizados (reciclar).









Nas três imagens de acima foi um restaurante campestre (1983), que fizemos na Cidade de Chosica, no Departamento Provincial de Lima, aplicando os conceitos acima citados.

Arq. Jorge Villavisencio – 19/03/2010.

Arquitectura Sustentable o Sostenible

Arquitectura Sustentable y/o Sostenible
Arq. Jorge Villavisencio


En este aspecto del la nueva visión “ecológicamente correcta” y la “auto sustentabilidad” me parece que es el “grande tema de la actualidad”, asunto que para nosotros, que pensamos [nos referimos basados en el proyecto borbónico como “ideas”] en nuestros alcances profundos de los principios higienistas sobre la preservación del medio ambiente, asuntos que como hemos dicho son recientes, no se han tratado con debida importancia, importancia en forma sí de redundancia, del “repensar”, instituciones públicas y privadas, y en especial las Universidades, son “ahora”, elementos que nos permiten “expresar”, estas cuestiones de “ecológicamente correctos” y la “auto sustentabilidad”.

Pero quiero definir, o por lo menos aproximarnos a lo que es: ¿Qué es ecológicamente correcto?, bueno en principio es el “respeto a la naturaleza” [nos referimos a los seres vivos] y ¿Qué es auto sustentabilidad? Es la movilización social, con programas y proyectos a través de modelos que garanticen el auto sustentabilidad e independencia, la equidad, la sostenibilidad y la participación entre otras, ponemos como ejemplo en la arquitectura y parafraseando el silogismo de Neufert “El Arte de Proyectar”, la cuestión de la “energía solar”, o sea, aprovechar las fuentes naturales de riqueza, el “ahorro de energía”.

Hoy en día se habla de “archology” o sea de la unión de la arquitectura con la ecología, según Foin, esta unión genera en la ciudad, un proceso de orientación “viable” con el fin de prevenir la autodestrucción de la especie humana.
Creemos que propuestas en este sentido solo tiene a ganar en el territorio del urbanismo y la arquitectura, esta conciencia ecológicamente correcta, tiene mucha haber, con el “reciclaje”, de los productos y/o objetos desechados por el hombre, nos parece que las industria, como primer agente polución del medio ambiente, tiene que crear esta conciencia que sus productos al ser desechados, puedan nuevamente ser reutilizados, a través de lugares específicos de desechos. Observemos el gran problema que generan los metales pesados (plomo, mercurio, litio, etc.), que están en las baterías de celulares, en las pilas de aparatos electrónicos (juguetes, relojes, etc.), son objetos altamente contaminantes, y claro que estas empresas productoras tiene por “obligación” de retirara estos productos, pero en estos temas la conciencia de la población es fundamental, y claro de las informaciones generadas por la medios de comunicación, es algo así como de “sensibilizar” al pueblo y claro a través de sus aspectos comportamientos de la ciudad como un todo, creemos que así se pueda conseguir esa conciencia ecológicamente correcta.

En la propuesta de ideas tan amplias, como lo que es “ecológicamente correcto”, en sentidos de los aspectos de los comportamientos y actitudes del ser en relación a la naturaleza y al medio ambiente, al cual consideramos que el descaso hace que ahora, corramos atrás de los perjuicios causados por nosotros, y que en las nuevas propuestas que podrían ser aplicadas a la arquitectura y el urbanismo, se les dé el “peso adecuado”, porque consideramos que todos estos cambio climatológicos, obedecen sí, a la falta de cuidado. Como también en estas ideas de la “auto sustentabilidad” como independencia, la equidad y la participación de las gentes que habitan sus ciudades, en el no desperdicio de energías y la cuestión de reciclaje. Y claro de unas nuevas formas comporta mentales, de asumir que el problema no es solo de algunos, sino más bien el problema es de todos. De las nuevas propuestas como la “ARCHOLOGY”, esta fusión entre la arquitectura y la ecología propuesta por Theodore Foin. (Villavisencio, UNI/2008), también en algunos casos son llamados de eco arquitectura.


Es interesante subrayar que tanto la historia como la teoría se llegan a fusionar en una actitud de percepción y de visión de los problemas inherentes al medio ambiente, pero debo indicar que son disciplinas independientes que se interrelacionan.
La investigación sobre las ciudades en la problemática de lo “urbano”, cada día se hace indispensable conocer e interpretar los sentimientos de su poblador en sus necesidades mínimas y dignas de habitabilidad, también el crecimiento de las ciudades y los problemas de la “salubridad y del medio ambiente” se hace sentir más acusadamente en la perdida de la calidad de vida de los propios núcleos urbanos y la creciente ingobernabilidad de las grandes ciudades muestra lo “complejo de lo urbano”.
La investigación sobre las ciudades en la problemática de lo “urbano”, cada día se hace indispensable conocer e interpretar los sentimientos de su poblador en sus necesidades mínimas y dignas de habitabilidad, también el crecimiento de las ciudades y los problemas de la “salubridad y del medio ambiente” se hace sentir más acusadamente en la perdida de la calidad de vida de los propios núcleos urbanos y la creciente ingobernabilidad de las grandes ciudades muestra lo “complejo de lo urbano”.
La evolución de las ciudades y su medio ambiente hace que estos espacios “naturales” como una extensión en el medio urbano, por el cual existe poca preocupación con la preservación del medio ambiente, lo que obliga a tomar medidas de fiscalización y preservación de estas áreas naturales importantísimas para poder garantizar la “salubridad de la ciudad”, por medio de condiciones aparentemente simple, como infraestructura básica como los sistemas de agua y desagües domiciliarios, la limpieza pública, y la protección del medio ambiente, a pesar que los gobiernos municipales serian los encargados de efectuar esta fiscalización, consideramos que existe otro punto importante en la preservación y fiscalización de los propios recursos naturales y de situaciones “complejas” que existen en la ciudad, es que además la propia “población” tiene un papel importante y de que esa actividad de solicitar a los gobiernos locales la infraestructura básica, limpieza pública, como también de la preservación del medio ambiente, ese comportamiento y/o comprometimiento evitara que ponga en riesgo la salubridad, por lo tanto creara una perdida calidad de vida de la población que vive en sus ciudades y sus territorios.


Considero importante decir que históricamente los actos políticos de la fundación de las ciudades eran solamente para formalizar su fundación, ya que en las plantas urbanísticas, eran dibujadas con anterioridad, y que en el acta de fundación que fueron hechas por escribanos y testigos, fue cuidadosamente redactada notarialmente con anterioridad, la idea del “nuevo mundo”, lo que quería Europa era fundar una Nueva-Europa, y dice: que siempre habrá el hecho de los conquistados y los conquistadores, y que esa interferencia de lo religioso y lo social, sumado al lado feudal, trajo como consecuencias un desorden social. (Romero, 1999).
Pero considero que en parte Romero tiene razón, en lo que se refiere al desorden social, pero también analizando bajo un punto de vista positivista, todo esto fue un proceso, y como proceso se produce cambios en las actitudes, en el sentido amplio de la palabra “actitudes”, no solo podemos colocar en la historia de los procesos de fundación urbanas de la ciudades de Latinoamérica, como solo un caos y desorden, existieron procesos urbanos bien logrados, justamente en análisis de los proceso urbanos la idea de “complejidad de lo urbano”, siempre estuvo presente en la fundaciones de las ciudades en sí, como hoy en nuestras ciudades contemporáneas, creemos que tanto la búsqueda de los arquitectos y urbanistas es eso!!, y en esa búsqueda es de encontrar las posibles soluciones a lo complejo, podemos decir más, como intuición, epistemológica de entendimiento, y cognoscitivo en el proceso de desarrollo y el progreso es lo que hace la humanidad en el sentido amplio de las palabras del “espíritu vivir” y claro de ese signo mejorar sus formas de convivencia de las personas que habitan es sus ciudades.
Considero que el presente ensayo, busca en la historia y la teoría las cuestiones análogas a los pensamientos del mundo de la percepción, pero existen varias formas de análisis y sus relaciones en cuestiones del orden urbano, y en esos sentidos del ser humano, como: la vista, la audición, el gusto, el tacto y el olfato, en una interesante visión de todo esto, donde Alain Corbin hace una importante reflexión sobre este asunto, consideramos de importancia visualizar en sentido perceptivo y prospectivo sobre los sentidos, que conlleva a sus relaciones en los conceptos de lo urbano.
Pero la “arquitectura sustentable”, también denominada arquitectura sostenible, arquitectura verde, eco-arquitectura y arquitectura ambientalmente consciente, es un modo de concebir el diseño arquitectónico de manera sostenible, buscando aprovechar los recursos naturales de tal modo que minimicen el impacto ambiental de los edificios sobre el medio ambiente y sus habitantes.
Los principios de la arquitectura sostenible incluyen:
la consideración de las condiciones climáticas, la hidrografía y los ecosistemas del entorno en que se construyen los edificios, para obtener el máximo rendimiento con el menor impacto.
la eficacia y moderación en el uso de materiales de construcción, primando los de bajo contenido energético frente a los de alto contenido energético.
la reducción del consumo de energía para calefacción, refrigeración, iluminación y otros equipamientos, cubriendo el resto de la demanda con fuentes de energía renovables.
la minimización del balance energético global de la edificación, abarcando las fases de diseño, construcción, utilización y final de su vida útil.
el cumplimiento de los requisitos de confort hidro térmico, salubridad, iluminación y habitabilidad de las edificaciones.
La diferencia más importante entre lo ecológico y sostenible es el factor de desarrollo social y económico garantizando la conservación de los recursos naturales para las siguientes generaciones.
La diferencia de la ecología profunda la sostenibilidad se enfoca en el desarrollo humano conservando el entorno. Por lo tanto la arquitectura sostenible promueve el diseño con las eco-tecnías ya mencionadas buscando el desarrollo social y económico constante, esto se puede lograr con diversas estrategias como gestión de recursos, generación de tecnología, empleo regional, educación y capacitación en la industria de la construcción, transporte y movilidad, eco-diseño, entre otros factores.

El principal problema de la arquitectura ecológica coincide con la principal crítica de la ecología profunda, desde su manifiesto muchos grupos sociales han visto una utopía en este movimiento, en la actualidad ha sido muy difícil lograr que una edificación tenga cero impacto en el entorno lo cual al día de hoy también convierte en una utopía la arquitectura ecológica, creo que existe la posibilidad de un mundo equilibrado en cuanto transformemos nuestros paradigmas y por lo tanto nuestros hábitos de consumo.

La arquitectura verde es un término que en la actualidad se utiliza para ubicar las construcciones con estrategias ecológicas, sin embargo es un término que se debe de utilizar con mucho cuidado ya que el uso simple del término puede llevarnos a cometer errores, un edificio verde puede incluir una, dos o más estrategias ecológicas, sin embargo si el funcionamiento del edificio no tiene estrategias de eco-diseño bien integradas no podemos considerar que sea un edificio ecológico, por ejemplo existen edificios que tienen un sistema de iluminación que ahorra energía, pero no tienen otras ecotécnias como un sistema de gestión y tratamiento de agua o azotea verde; dicho edificio presenta una estrategia importante de mitigación ambiental pero no cumple con las características mínimas para ser un edificio ecológico o sustentable, es en este punto donde se puede cometer una definición equivocada, para evitar esto en la actualidad existen certificados verdes, el principal de ellos en América es el LEED (The Leadership in Energy and Environmental Design) que es un sistema estadounidense de estandarización de construcciones ecológicas desarrollado por el US Green Building Council. Un edificio puede obtener cuatro niveles de acreditación: certificado, plata, oro, y platino.

Arq. Jorge Villavisencio – 14/02/2010.

lunes, 1 de marzo de 2010

Método e intenção na concepção arquitetônica

Método e intenção na concepção arquitetônica – Gordon Best.
Análise e Crítica: Arq. Jorge Villavisencio.


Pensamos que existe uma questão de idiossincrasias, e que os problemas ocorrem no tempo e no espaço, e propõe os três tipos de estratégias de projeto, a primeira relacionada com o trabalho de Chistoper Alexander, onde seria composta de “subsistemas”, a segunda seria a de Alvar Aalto, que seria influenciado a "prática" para o projeto, e o terceiro leva o exemplo de Bartlett, os estudantes lutam para encontrar pela primeira vez, uma metodologia de projeto. De todas essas experiências metodológicas, explica melhor: O modelo de design é uma distorção da realidade. Há um modelo psicológico, é uma figura lógica da maneira em que os fluxos de informação em uma situação de design, é muito útil para a discussão deste tipo. (P.334). Best, propõe que "os princípios da prática" através de um projeto: "Regulamento da variedade", através de soluções, interpretações, o ajuste da escala e desempenho, no contexto da informação estruturada, homomorfismo várias reduções redução de resíduos e discrepâncias inalterada, e, finalmente, o projeto como uma solução.
Para nós, parece importante a sua metodologia de projeto, primeiro pelo zoneamento de funções na relação de elementos agrupados, [ele coloca o exemplo de um hospital] e, claro, nós sabemos o complexo da arquitetura hospitalar empresado no edifício hospital [assunto da nossa Dissertação de Mestrado], mas dentro dos mais variáveis que compõem a hipótese, verificou-se que a arquitetura do hospital é tão complexa, como tal, acreditamos que [e claro de acordo com nossa experiência profissional de projetos e construções] que, ao criar um ambiente [espaço] para a instalação de certos equipamentos (tomografia, angiografia, ressonância magnética, etc.) crea necessidades do espaço X m2., em um tempo muito curto estas equipo hospitalares (nas suas dimensões para seu uso), área de uso operacional em constante movimento, porque os avanços da tecnologia hospitalar, por vezes, como um exemplo, fomos convidados a criar um espaço para instalação de equipamentos de ressonância magnética, que foi estimado área de 160 m2, é que dois anos mais tarde, outra equipe obter o mesmo tipo, solicitando uma área de 90 m2., a redução da área de quase 40%, então a pergunta O que fazer com a área restante?, Então dizemos que a arquitetura hospitalar, não pode, e não deve ser sub-utilizada, e também fazer uso de espaços que não foram projetados para esse fim, acreditamos que os espaços destinados a funções específicas, deve ser usado para estas funções, razão pela qual seria aplicável a apoio metodológico que se propõe Best, em que os espaços a serem concebidos, são zoneadas ou setorizada. Se analisarmos um projeto arquitetônico de uma residência (single-family room) a plataforma pode-se agrupar em 4 áreas relacionadas, tais como a área íntima, área social, área de serviço, área de apoio, facilitando assim a concepção, ou pelo menos traz funções de relações. Também em sua metodologia proposta de utilização de "sub-sistemas", acreditamos que é importante, assim, como "partes" dos elementos de um "todo" é claro que isso será resolvido em partes, mas sem perder o ponto de vista do processo do projeto como um todo ". Na "prática", acreditamos que ela abrange toda a experiência "para parafrasear Neufert “a arte de projetar", se você olhar em que a experiência em projeto, a possibilidade de erro é menor desde a execução do trabalho, às vezes temos de concluir os erros que foram mal compreendidos ou não visto na profundidade que nós devemos fazer a mesma coisa que o novo projeto, pela própria experiência do teste "mesmo" a possibilidade de erro pode chegar a zero, um ponto importante na própria arte do projeto.
Bibliografia
BROADBENT, Geoffrrey, Metodología del diseño arquitectónico, Editorial Gustavo Gili, S.A., Barcelona, 1989.
LUDEÑA, Urquizo Wiley, Ideas y Arquitectura en el Perú del siglo XX, SEMSA Ed., Lima, 1986.

Fatos e Modelos na arquitetura

Fatos e Modelos – Amos Rapoport
Análise e Crítica: Arq. Jorge Villavisencio.


Os métodos de projeto são utilizados para sistematizar, com a idéia de “melhorar os métodos de trabalho, o que pode refletir sobre os valores e objetivos”. A necessidade de encontrar por estes métodos e modelos, explica: Os designers não estão fazendo seu trabalho tão perfeitamente como deveriam. (P.297) e o conceito de "melhor" envolve juízos de valor, e que cada projeto (ou problema) são as novas forças na história da tradição.
Primeiro acredito que existem no projeto, os valores e objetivos, e claro, a busca do que a perfeição que ele se refere, na verdade os valores [nos referimos aos valores arquitetônicos], mas esses valores podem ter opiniões diferentes ou a sua consciência própria, eu natural do "ser", mas nós concordamos que é forma para chegar à solução alvo. Também concordo quando ele diz: algo como conjugar as nossas forças uma história da tradição, mas em encontrar o que essas forças, poderíamos ter pensado em diferentes épocas (espaço-tempo) históricas, Qual seria o de tempo histórico?; Qual seria essa tradição?, mas na forma como vemos o questionamento crítico, cria valores visão, "para a história da prospecção nos dá isso, então podemos estar falando sobre as diferentes tendências da arquitetura como decisões valor" mas na realidade, as tendências de arquitetura, têm cada um os seus próprios juízos de valor, o importante e que eles têm uma idéia clara de que é o desenho arquitetônico, como vemos nas suas diferentes metodologias, é chegar a um objetivo julgamentos valor e uma certa complexidade que é a arquitetura, a partir de seus críticos questionando questões ou dar-lhe o "valor" ou que tenham a redundância de que a abordagem "perfeição" Rapoport que procura, ou que perfeição efetivamente dada pelo intelecto e clara da experiência. Nós chamou a atenção quando ele diz: O designer não é inovador ou criativo formal, mas é um que define e modifica a forma.(P.299) Bem, não penso assim, já que a inovação na arte em geral, é o que cria o progresso, não só o desenho em si, como ser inovadora, o resultado claro das nossas pesquisas ou investigações em determinado assunto, e das formas (básicas) se e modificado para torná-los complexo "diferente", o problema é se a conduta que refletem para expressar o significado de uma forma de linguagem no âmbito das necessidades do usuário, e da síntese que da arquitetura como arte que é.
Bibliografia
BROADBENT, Geoffrrey, Metodología del diseño arquitectónico, Editorial Gustavo Gili, S.A., Barcelona, 1989.
SCRUTON, Vernon Roger, La Estética de la Arquitectura, Alianza Editorial, Madrid, 1985.

Uma abordagem possível à gestão do desenho

Uma abordagem possível à gestão do desenho - John Luckman
Análise e Crítica: Arq. Jorge Villavisencio.

Para Luckman há uma interdependência sistêmica, que podem ajudar o designer, através da análise de áreas de decisão interligadas - AIDA, ele vê esta abordagem como "pesquisa operacional", bem pesquisa, só funciona através do método científico em si, é claro, com a questão central e questões secundárias, geração de hipóteses, mas pensamos que é centrada em "fases de análise, a análise mostra pode significar que a "experiência" dessas metodologias de projeto, que algo como isso, o homem aprende com os êxitos e os ensaios de lentilhas, talvez este tenha um profundo significativa do que a própria concepção de resultados [nos referimos a projeto que está fazendo no momento], agora se vê-lo "desenho" experiência, acreditamos que é um valor acrescentado, e a "análise da metodologia de projeto, através do sistema seria aplicada”, mas também acredito que, independentemente a metodologia aplicada, que é a minha opinião de percepção, acreditou que esta visão poderia levar-nos à "sensibilidade" [consultar o efeito adequado], o que não seria comum a todos, mas cada um cria a sua própria visão do objeto arquitetônico, ou objeto que está sendo projetado. A interdependência entre Luckman e suas áreas "decisão", definida em duas partes: a primeira situação, como de todo ou parte do edifício, a sua altura, posição, orientação de cores, o segundo como os componentes individuais de um edifício, ou detalhes como janelas, telhado e acabamento do tipo de trava, e assim por diante. (P.284). Finalmente modelos gráficos lembram escolhas e decisões, embora muito mais complexo. (P.296) Bem sobre as primeiras áreas de decisões, não poderia realmente tomam as decisões no início, mas se você mostrar "tudo" do desenho e, naturalmente, isso poderia ser resolvido, que são apresentadas no projeto por estágios e na segunda parte da "complexidade" do projeto [neste caso nos referimos à arquitetura], a própria arquitetura para a nossa maneira de ver ela é complexa, mais faz você "enriquecer" em seus próprios projetos como uma forma de uma linguagem arquitetônica, ou peculiar para aqueles que estão fazendo ou o que pretendemos propor como um significativo importante para a arquitetura, o que leva a ser a explicação sobre a arte da arquitetura.
Bibliografia
BROADBENT, Geoffrrey, Metodología del diseño arquitectónico, Editorial Gustavo Gili, S.A., Barcelona, 1989.

A arquitetura de Rafael Moneo.

A arquitetura de Rafael Moneo.

No ano de 2006, tive a oportunidade de assistir a brilhante exposição na PUC de Lima, do arquiteto espanhol Rafael Moneo (1937-), onde fez uma exposição de seus trabalhos entre eles a Extensão do importante Museu do Prado, más pôde perceber que alem de ser um projetista da arquitetura, ele tem imbuído um academismo (como catedrático que é) nas suas explicações, como é lógico isto facilito uma maior compressão de suas idéias e ideais do que e para ele a arquitetura e urbanismo, Moneo premio Pritzker da arquitetura no ano 1996, trabalho com o também importante arquiteto Jorn Utzon (lembrado pela obra do Opera de Sydney – ver neste blog Janeiro 2010), isto foi na Dinamarca no ano 1962.
A continuação Garcia Martinez fez um texto sobre como ele vê a Extensão do Museu do Prado na Espanha, onde foi publicado no blog do Arq. Nicanor Wong.
Arq. Jorge Villavisencio

Extensão do Museu do Prado Arquiteto Rafael Moneo Madrid, Espanha.
Por: Alberto Garcia Martinez

A extensão do Museu do Prado Madrid (uma das galerias de arte mais importantes do mundo) foi desenhada pelo arquiteto Rafael Moneo. O arquiteto venceu a segunda etapa da competição em 1996 e após vários anos de trabalho com o próprio museu, a prorrogação foi inaugurada em 2007. Essa expansão é o mais importante de sua história de quase 200 anos.


Antigo edifício Villanueva constituído por um corpo central e duas laterais, pavilhões quadrados ligados por duas galerias alongadas. Este corpo central do seu posterior, é acabado em uma semicircular adoção de uma planta semelhante ao de uma basílica.




A adição de novas liga-se ao edifício Villanueva na parte traseira do corpo central, quebrando o longo eixo do museu. Esta conexão é feita através da terra, aproveitando-se o fosso entre os Jerónimos eo Museu do Prado. Uma vez dentro do novo prédio: o visitante é confrontado com uma declaração fora do átrio principal de uma nova porta e quando a cafeteria, loja e cabines de informações diversas. Neste piso também se encontram duas salas de exposições e auditório. Escadas comunicar nesta sala com o resto do edifício, onde existem várias salas mais. Praticamente todas estas salas de exposição de luz natural através de uma clarabóia de grandes dimensões que percorre todo o edifício. Uma das áreas mais interessantes do edifício é o Claustro dos Jerónimos, que restaurou os arcos do Mosteiro dos Jerónimos e discutido com outras esculturas, no último andar do museu.

O exterior também foi remodelado enfatizando a porta de ligação para trás os jardins do museu com o novo edifício. É uma obra de arte em bronze pelo escultor Cristina Iglesias.

Fonte: Arq. Nicanor Wong.