sábado, 27 de febrero de 2010

O dimensionamento e avaliação do processo de implementação de um edifício como um método de concepção

O dimensionamento e avaliação do processo de implementação de um edifício como um método de concepção - Thomas A. Markus.
Análise e Crítica: Arq. Jorge Villavisencio Ordonez

"O dimensionamento e avaliação do processo de implementação de um edifício como um método de concepção", explica que o dimensionamento e avaliação pode ser parte da metodologia do projeto.
Para aplicar essa análise, cada parte do projeto, desde sua concepção até sua consumação, a semelhança analogicamente semelhante no pós-Scriptun de Ludeña, de "projetar" produção para este Markus propõe quatro atividades principais: identificação, detecção relações, a construção do modelo e, finalmente, a otimização. “Com efeito, o resultado seria melhor a construção, mas o fator determinante para ele que “a situação de adopção de qualificação”, é a “avaliações em todos os processos, bem como a coleta de dados no prédio, claro como um” processo criativo”.
A diferença no processo de projeto proposto na RIBA - Handbook of Archer, Levin e Broadbent, propõe um ponto inicial de decisão e, em caso de "Asimow" são baseados em produtos de engenharia.
No Manual, temos doze (12) as fases do processo de projeto: primeiro eventuais propostas de esquemas de desenho do esquema, projeto detalhado de informações de produção, orçamentos, planejamento de ação propostas de projetos, operações - situo, e finalmente termina feedback (retorno).
Para Asimow tem sete (7) faces: a possibilidade, o projeto preliminar, projeto detalhado plano de produção, plano de distribuição, plano de plano de recolha de consumo. Bem, nesses dois casos foram correlacionados com o outro método, acreditamos que ambos são válidos, talvez até mesmo algo de uma filologia retórica, em termos de cada um. Podermos estar olhando uma situação bastante complexa neste método, mas sim, como fase conceitual deste curso dentro de cada modelo para ser executado.
Markus também dá ênfase à entrada (input) e saída (exit), isto no bom sentido uma vez que estas entradas e saídas [em referência das fases de concepção como uma parte, e parte da teoria geral Caos], tal como novos elementos de um "julgamento" sobre o desenho, séria questão "qual é a ligação para eles?", como é que se inter-relacionam essas entradas e saídas, como esta questão do "feedback" Nós acreditamos que é essencial para a implementação das plantas, e a semântica do termo seria que "quase pronto" e apenas com uma avaliação detalhada "de um mesmo processo poderia vir a ter o projeto de" excelência " .

Bibliografia
BROADBENT, Geoffrrey, Metodología del diseño arquitectónico, Editorial Gustavo Gili, S.A., Barcelona, 1989.
LUDEÑA, Urquizo Wiley, Ideas y Arquitectura en el Perú del siglo XX, SEMSA Ed., Lima, 1986.

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