Manual prático de arquitetura hospitalar – Ronald de Góes
Sínteses e Crítica: Arq. Jorge Villavisencio O.
Lima, 18 de Novembro de 2009.
jvillavisencio@yahoo.com
Sínteses e Crítica: Arq. Jorge Villavisencio O.
O Manual prático de arquitetura hospitalar, cuja autoria do arquiteto do Rio Grande do Norte, Ronald de Góes, é uma obra que atende a procura dos que se preocupam com as instalações de um hospital, quanto ao seu planejamento, projeto e execução.
Sem esquecer referenciais “históricos”, o livro focaliza a questão do planejamento, formas de financiamento, abordando estritamente a questão brasileira, inclusive das normas da Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, que regulamentam as construções hospitalares. E uma obra de referencia para arquitetos, engenheiros civis, elétricos, e especialistas em geral na área de instalações, médicos, e para-médicos e a um publico muito especial: estudantes de graduação e pós-graduação que pesquisam sobre o tema, que abrange uma realidade complexa e apaixonante.
Neste momento histórico, de grande expectativa quanto as transformações socioeconômicas no pais (Brasil), e uma contribuição aos que se dedicam a tarefa de encontrar melhores dias para o povo brasileiro, mais também posso dizer, que e um referencial “importante” para poder compreender a arquitetura hospitalar de uma maneira geral, a pesar que as publicações no territorio da arquitetura hospitalar sao poucas, que nesta esfera trata de compreender os problemas da “saúde”, e claro, como parte importante deste processo o edifício hospitalar cumpre um papel básico de “albergar” (proteger, cuidar – ver filosofo Martin Heidegger neste blog em: Habitar, Construir, Pensar) , Este edifício que devem “ser projetados por arquitetos”, temos que ter a missão de ter uma cognição necessário para poder manifestar com eloqüência as necessidades da arquitetura hospitalar.
Sem esquecer referenciais “históricos”, o livro focaliza a questão do planejamento, formas de financiamento, abordando estritamente a questão brasileira, inclusive das normas da Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, que regulamentam as construções hospitalares. E uma obra de referencia para arquitetos, engenheiros civis, elétricos, e especialistas em geral na área de instalações, médicos, e para-médicos e a um publico muito especial: estudantes de graduação e pós-graduação que pesquisam sobre o tema, que abrange uma realidade complexa e apaixonante.
Neste momento histórico, de grande expectativa quanto as transformações socioeconômicas no pais (Brasil), e uma contribuição aos que se dedicam a tarefa de encontrar melhores dias para o povo brasileiro, mais também posso dizer, que e um referencial “importante” para poder compreender a arquitetura hospitalar de uma maneira geral, a pesar que as publicações no territorio da arquitetura hospitalar sao poucas, que nesta esfera trata de compreender os problemas da “saúde”, e claro, como parte importante deste processo o edifício hospitalar cumpre um papel básico de “albergar” (proteger, cuidar – ver filosofo Martin Heidegger neste blog em: Habitar, Construir, Pensar) , Este edifício que devem “ser projetados por arquitetos”, temos que ter a missão de ter uma cognição necessário para poder manifestar com eloqüência as necessidades da arquitetura hospitalar.
Ref. DE GÓES, Ronald; Manual prático de arquitetura hospitalar, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2004.
Lima, 18 de Novembro de 2009.
jvillavisencio@yahoo.com
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