miércoles, 23 de diciembre de 2009

TENDENCIAS INVESTIGATIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TENDENCIAS INVESTIGATIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Crítica: Arq. Jorge Villavisencio.

Trata-se de um resumo das “Tendências Investigativas na Formação de Professores”, dentro do ponto de vista do professor José Gimeno Sacristán.

Inicialmente ele faz três advertências:
1.- Que os professores trabalham enquanto os outros fazem discursos.
2.- Diz que se fazem o mesmo trabalho mais na realidade se faz trabalhos diferentes com status e poderes diferentes.
3.- Quando e consultado trabalhos bibliográficos da produção científica o tema preferido e o professor, coisa que não ocorrem em outros profissionais como os militares, médicos e outros.
Ele considera que tem ser muito crítico na pesquisa sobre os professores toda investigação parcial desestruturada e sem contexto não entra na parte essencial dos problemas.

Também considera duas tendências a “pós-positivista” e a “pós-weberiana”. O pós-positivismo formula que a ciência pedagógica e não se pode deduzir a técnica da pratica pedagógica.
A pratica pedagógica é uma práxis, não é uma técnica, pesquisar sobre a prática não é o mesmo que ensinar técnicas pedagógicas.
No pós-positivismo apresenta detalhes interessantes e atraentes como o caso da reflexão dos professores sobre a pratica do ensino já que considera que não tem tempo, não tem recursos, ate para sua saúde mental e melhor que não reflita muito, como metáfora reflexiva em busca da prática e porque a ciência não pode dar, essa reflexão nos leva a pensar para acreditar que nos estamos fazendo ciência.
Outra metáfora esta indicada pelo o professor investigador L. Stenhouse, que busca soluções dentro do mesmo trabalho. E também tem outras metáforas como professor intelectual, mediador do currículo, do autônomo e do político critico, o problema es saber o papel da teoria na invenção da prática.
Outro grande traço da pesquisa pedagógica “pos-webriano” que aborda basicamente a crise do pensamento e da concepção dos sistemas educativos, os professores genéricos não existem, existem comunidades educativas, professores colaborando entre si, em parte mística e política.
Na ideologia do mercado o que manda não é ciência e sim o gosto do consumidor.
Nestas duas correntes a pós-positivista e pos-webriano tem um enfrentamento o qual e fraga da pelo pós weberiana nas políticas de privatizações, que estão bem pior do que estavam, e considerado que a profissão de professor sem ascensão social.
A investigação educativa tem se preocupado com os discursos não com realidade, nas condições que trabalham os professores.

Na linha que é mais conveniente seguir é o paradigma do “senso comum” de questões da filosofia da ação e da sociologia em ação que seguir detalhamos:
A primeira é a reflexão como entendimento do senso comum. Os professores não podem dar o que não tem, para isso e necessário
que os professores cultivem a cultura, para que os pesquisadores analisem conteúdos culturais dos professores para fazer investigação útil ao professorado.
Outro principio e de acordo com a filosofia de ação que todos atuamos na prática de acordo com o que pensamos de maneira imperfeita e chamado de primeira refletividade como tema atual o que está de moda em determinados em âmbitos acadêmicos.
Na afirmação que ainda o pensamento não seja ciência, pode-se pensar através da ciência. O grande fracasso da formação de professores está que a ciência não lhes serve para pensar, mais si pode ajudar-nos a pensar, considerado pelo segundo nível de refletividade.
Outro principio e que o pensamento não explica a ação, o pensamento faz parte da ação, mais não toda a ação, a idéia que pensamos quando agimos é uma característica do racionalismo ocidental, do cientificismo e do positivismo cientifica.
A exemplo que damos conhecimento, mas não educamos os motivos, é preciso que tenha um motivo, um projeto, uma ideologia, isso não é ciência isso em vontade de querer fazer, de transformar e de querer transformar implica em ser modelado por um projeto ideológico.
Como indica M. Larson, a forma de ser o professores e uma forma de comportamento cultural, não e uma forma adquirida nos cursos de formação. Isto significa da importância de contar com as raízes culturais.

Na conclusão do professor José Gimeno Sacristán na sua filosofia na formação de professores se resume através de três pontos: um racionalismo moderado, educar não só é razão, mas também e vontade, e sentimento criando assim um otimismo de vontade, o “habitus” e cultura, é costume e conservadorismo mas também é continuidade social, contando em produzir outras práticas educacionais.

Questões:
1.- Porque existem tantas tendências sobre publicações e edições sobre os professores ?
2.- Que seria necessário para entrar na essência dos problemas dos professores ?
3.- Como podemos saber o papel da teoria na invenção da
prática ?

No hay comentarios.:

Publicar un comentario